Classificação

  • 1 Alemanha Ocidental
  • 2 Argentina
  • 3 Itália
  • 4 Inglaterra
  • 5 Iugoslávia

Números

2 semifinais nos pênaltis
pela primeira vez na história os dois finalistas foram decididos nas cobranças

Destaques

  • Lothar Matthäus

    O Craque

    Lothar Matthäus

    País:
    Alemanha
    Idade:
    29 anos
    Jogos:
    7
    Gols:
    4

    Aos 29 anos, Matthäus jogou o seu terceiro Mundial na condição de peça-chave para as pretensões da Alemanha. Meia ou líbero, ele era o responsável pela organização da equipe e pela articulação ofensiva. Mesmo não sendo um artilheiro nato, fez quatro gols na Copa, o mais importante deles na vitória sobre a Tchecoslováquia nas quartas de final. Foi líder de uma geração que tinha destaques como os atacantes Klinsmann e Voeller. Em 1990, foi eleito o melhor jogador do planeta pela revista inglesa Word Soccer.

  • A Máquina

    Alemanha

    Alemanha

    Além das tradicionais força e disciplina tática, a Alemanha formou um grupo repleto de atletas técnicos para conquistar o título. O time, comandado pelo maior jogador do país em todos os tempos, Franz Beckenbauer, contava com as estrelas de Matthäus, Klinsmann e Voeller. A campanha foi impecável e terminou com vitória sobre a Argentina, de Diego Maradona, na final.

  • Salvatore Schillaci

    O Artilheiro

    Salvatore Schillaci

    País:
    Itália
    Idade:
    27 anos
    Jogos:
    7
    Gols:
    6

    Totó Schillaci, como era mais conhecido, despontou para o mundo do futebol de forma tardia. Aos 27 anos, era quase um desconhecido quando foi convocado pelo técnico Azeglio Vicini para disputar o Mundial. O atacante havia disputado o primeiro jogo pela Série A do Campeonato Italiano apenas um ano antes, atuando pelo modesto Messina. Depois da Copa, Schillaci teve chances em grandes clubes e atuou na Juventus e Inter de Milão. Em seguida, foi jogar no Japão, onde se aposentou com a camisa do Jubilo Iwata.

  • A Muralha

    Walter Zenga

    Walter Zenga

    O goleiro italiano chegou à Copa na condição de melhor do mundo na posição. Durante a disputa, bateu o recorde histórico de invencibilidade ao ficar 517 minutos sem tomar gols. Ficou dos 12min do segundo tempo da derrota para a França por 2 a 0, em 1986, até os 22min do segundo tempo do jogo contra a Argentina (1 a 1), na semi de 1990, sem ser batido - marca até hoje não superada em Mundiais.

  • A Surpresa

    Iugoslávia

    O último Mundial da Iugoslávia - o país foi dividido em seis repúblicas após a queda do Muro de Berlim -, ficou marcado pelo surgimento de uma nova geração de jogadores talentosos. Na equipe titular, destacava-se o meia Dragan Stojkovic. O banco de reservas contava ainda com atletas que brilhariam no futebol mundial nos anos seguintes, como Suker, Jarni, Savicevic, Prosinecki e Boksic. A única derrota da seleção foi para a campeã Alemanha Ocidental, na primeira fase. O time foi eliminado nas quartas de final pela Argentina, após decisão nos pênaltis.

  • A Zebra

    Camarões 1 x 0 Argentina

    Campeões em 1986, os argentinos perderam a banca logo na estreia. A Argentina fez o jogo inaugural no estádio San Siro, em Milão, contra Camarões. Com o craque Maradona em campo, a equipe foi surpreendida pelos Leões Indomáveis, por 1 a 0. O mau resultado, além do empate contra a Romênia, deixou a seleção em terceira do Grupo B. Não fosse a reação nas fases seguintes da competição, o time não teria chegado tão longe.

  • A Garfada

    Alemanha 1 x 0 Argentina

    O pênalti que deu aos alemães a vitória na decisão é questionado até hoje pelos argentinos. Faltando apenas cinco minutos para o fim da partida, o juiz mexicano Edgardo Codesal marcou falta dentro da área em Voeller em uma disputa normal de bola. Brehme cobrou e definiu o título, o terceiro alemão na história.

  • O mico

    Árbitro esquecido

    O árbitro francês Michel Vautrot estava distraído durante a semifinal entre Itália e Argentina. O tempo normal terminou empatado em 1 a 1, o que levou a decisão da vaga para a prorrogação. Na primeira etapa do tempo extra, Vautrot acrescentou oito minutos além do tempo regulamentar, deixando equipes e torcedores sem entender nada. Mais tarde, o árbitro admitiu ter esquecido de olhar o seu relógio.



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