Classificação

  • 1 Argentina
  • 2 Alemanha Ocidental
  • 3 França
  • 4 Bélgica
  • 5 Brasil

Números

5 assistências
deu Diego Maradona, além de ter marcado outros cinco gols no bicampeonato argentino

Destaques

  • Diego Maradona

    O Craque

    Diego Maradona

    País:
    Argentina
    Idade:
    25 anos
    Jogos:
    7
    Gols:
    5

    Melhor futebolista de todos os tempos depois de Pelé, o camisa 10 foi a figura fundamental do bicampeonato argentino no México. Para muitos, ele ganhou o título sozinho. Polêmico, Maradona anotou cinco gols na competição. Um deles, feito com "a mão de Deus", entrou para a história. Também contra a Inglaterra, o meia fez outro gol antológico após driblar seis rivais desde o meio de campo, entre eles o goleiro. Com um lançamento milimétrico para Burruchaga, Maradona ajudou a decidir o título na decisão contra a Alemanha Ocidental.

  • A Máquina

    Argentina

    Argentina

    Os 'hermanos' chegaram ao México desacreditados. A equipe havia sofrido para se classificar nas eliminatórias e o técnico, Carlos Bilardo, era criticado por adotar um sistema de jogo com três zagueiros. Comandada por Maradona, porém, a Argentina superou todas as expectativas. Os argentinos eliminaram os campeões mundiais Uruguai (1 a 0), Inglaterra (2 a 1) e Alemanha (3 a 2).

  • Gary Lineker

    O Artilheiro

    Gary Lineker

    País:
    Inglaterra
    Idade:
    25 anos
    Jogos:
    5
    Gols:
    6

    Um dos maiores jogadores ingleses de todos os tempos, Lineker fez seis gols em cinco partidas na Copa do México. Curiosamente, o atacante ficou longe de brilhar nas duas primeiras partidas. O seu futebol só embalou a partir do terceiro jogo. Diante da Polônia, anotou os três gols da vitória inglesa. Fez mais dois nas quartas de final, em partida que terminou em vitória por 3 a 0 sobre o Paraguai. Na histórica derrota do English Team nas quartas de final, foi de Lineker o gol de honra na derrota por 2 a 1 para a Argentina.

  • A Muralha

    Carlos

    Carlos

    A cena mais famosa do goleiro aconteceu durante a disputa de pênaltis contra a França. Em uma das cobranças, a bola bateu na trave, tocou nas costas de Carlos e entrou. O que poucos lembram, no entanto, é que o brasileiro havia fechado o gol durante toda aquela partida. Nos jogos anteriores, ele não havia sofrido nenhum gol. Terminou o Mundial como o goleiro menos vazado.

  • A Surpresa

    Bélgica

    Após conseguir classificação em terceiro lugar do Grupo B (uma vitória, um empate e uma derrota), atrás de México e Paraguai, a seleção belga surpreendeu. Nas oitavas de final, passou pela União Soviética na prorrogação (4 a 3). Em seguida, superou os espanhóis nos pênaltis. Liderada pelo experiente goleiro Jean Marie Pfaff, a Bélgica parou somente na semifinal diante da Argentina, que conquistaria o título.

  • A Garfada

    Brasil 1 x 0 Espanha

    O erro de arbitragem mais famoso desta Copa foi o gol de mão de Maradona contra a Inglaterra. Mas o Brasil também foi beneficiado. Na estreia contra os espanhóis, o placar estava em 0 a 0 até os 7min do segundo tempo, quando o atacante Michel chutou, a bola bateu na trave, entrou e saiu em seguida. O auxiliar holandês Jan Keizer não validou o gol, e o juiz australiano Christopher Bambridge acatou. Menos de 10min depois, Sócrates marcou pelo Brasil e decretou a vitória pelo placar mínimo.

  • A Zebra

    'Dinamáquina'

    Já em sua primeira participação em Copas, a Dinamarca se destacou. Mostrando um futebol ofensivo, de movimentação e velocidade, a equipe nórdica humilhou o Uruguai por 6 a 1 e venceu a poderosa Alemanha Ocidental, terminando em primeiro lugar no grupo E. Nas oitavas de final, porém, a 'Dinamáquina', como aquela equipe ficou conhecida, caiu diante da Espanha por um placar contundente (5 a 1).

  • O Mico

    Azurra 'amarela'

    A Itália terminou a primeira fase em segundo lugar do Grupo A - que tinha ainda Argentina, Bulgária e Coreia do Sul -, com uma vitória e dois empates. Com Paolo Rossi, carrasco do Brasil na última edição da Copa do Mundo, no banco de reservas, os italianos pararam nas oitavas de final diante da França.



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