Classificação

  • 1 Brasil
  • 2 Tchecoslováquia
  • 3 Chile
  • 4 Iugoslávia
  • 5 Hungria

Números

2 mortes
foram registradas durante a Copa, ambas por ataques cardíacos

Destaques

  • Garrincha

    O Craque

    Garrincha

    País:
    Brasil
    Idade:
    28 anos
    Jogos:
    6
    Gols:
    4

    O chileno El Mercurio publicou a manchete durante a disputa do Mundial: "Garrincha, de que planeta vienes?". Aos 28 anos, ele jogava a 2ª Copa, desta vez como protagonista. Pelé sofreu contusão no segundo jogo da primeira fase. As esperanças estavam no 'Mané'. Ele demorou a engrenar, passou em branco na primeira fase, mas desencantou nos jogos decisivos. Mas não foi apenas o faro de gol que encantou o público, Garrincha sabia como poucos "quebrar" defesas, era bom nos cruzamentos e nas jogadas de linha de fundo.

  • O Artilheiro

    Drazen Jerkovic

    Drazen Jerkovic

    Jerkovic conquistou a honra de ser artilheiro após marcar cinco gols na Copa do Mundo. Mas o jogador só teve o feito reconhecido oficialmente em 1993, graças a uma confusão no jogo entre Iugoslávia e Colômbia. Na súmula, o terceiro gol iugoslavo na vitória por 5 a 0 foi creditado equivocadamente a Galic. Porém, a revisão do filme da partida provou que Jerkovic havia sido o autor daquele gol.

  • Gilmar dos Santos Neves

    A Muralha

    Gilmar dos Santos Neves

    País:
    Brasil
    Idade:
    32 anos
    Jogos:
    6
    Gols:
    5 sofridos

    Poucos goleiros desfrutaram de tamanho respeito por parte dos adversários como Gilmar dos Santos Neves. O lendário soviético Lev Yashin, o "Aranha Negra", considerava o brasileiro "o maior do mundo". O goleiro tinha as qualidades que considerava fundamentais para um bom jogador da posição: calma, coragem, estatura, reflexo e segurança. E mesmo jogando em time de vocação ofensiva indiscutível, tomou apenas cinco gols em seis partidas no Mundial e foi um dos destaques da competição no Chile.

  • A Máquina

    Brasil

    Brasil

    O técnico Aymoré Moreira foi o substituto de Vicente Feola em 1962 e não fez feio. Manteve a base e o sistema de jogo do antecessor. E mesmo quando esteve pressionado, agiu de forma tranquila. Quando perdeu Pelé, seu principal craque, deu confiança a Amarildo, que superou todas as expectativas, além de usar a genialidade de Garrincha, Gilmar, Djalma Santos, Didi e Vavá.

  • A Surpresa

    Tchecoslováquia

    Nas três edições da Copa antes da Segunda Guerra Mundial, a seleção tcheca era considerada uma força do futebol. Encerrado o conflito, porém, o país não manteve a tradição. A redenção veio no Chile, quando repetiu o seu melhor resultado: o vice-campeonato. A equipe tcheca caiu em uma chave complicada na primeira fase, com Brasil, Espanha e México. Terminou em segundo lugar, mas conseguiu mostrar força na segunda fase e chegou à final da Copa. Na decisão contra o Brasil, os europeus chegaram a sair na frente, com Jo Masopust, mas depois sucumbiram ao maior talento da seleção brasileira. Amarildo, Zito e Vavá deram números finais à partida (3 a 1).

  • A Garfada

    Brasil 2 x 1 Espanha

    Os espanhóis não fizeram bom papel no Mundial, mas foram prejudicados no jogo contra o Brasil, pela primeira fase. A partida estava empatada em 0 a 0, quando Nílton Santos fez falta dentro da área. Malandro, deu um passo à frente e enganou o juiz, que não deu o pênalti. Na cobrança da falta, após cruzamento, Joaquin Peiro fez um belo gol de bicicleta, que foi anulado pelo árbitro chileno Sérgio Bustamante, alegando jogo perigoso.

  • A Zebra

    Chile 2 x 1 União Soviética

    Campeã europeia em 1960, a União Soviética possuía uma das seleções mais temidas do mundo. Na primeira fase, bateu equipes fortes como Iugoslávia e Uruguai. Mas diante do anfitrião Chile, nas quartas de final, nada funcionou. Em tarde infeliz, Yashin levou dois gols "anormais". Os soviéticos pressionaram todo o segundo tempo em busca do empate, mas não conseguiram evitar a eliminação.

  • O Mico

    Mané absolvido

    Garrincha, o “Anjo das Pernas Tortas”, deitou e rolou no jogo contra o Chile, pela semifinal. Fez dois gols no primeiro tempo e abriu o caminho para a vitória brasileira por 4 a 2. Faltando sete minutos para o fim do jogo, o craque foi expulso por indiciplina - deu um chute no chileno Rojas. Mané deveria cumprir suspensão automática na final, mas a Fifa deu uma "forcinha". Alegando falta de provas, autorizou o craque a jogar.



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