Anelka (d) e Domenech protagonizaram uma das polêmicas da França na Copa |
Os principais patrocinadores da seleção francesa pressionaram a federação local (FFF) para pedir garantias para o futuro. As empresas Crossroads, SFR, Crédit Agricole e GDF-Suez estão preocupadas com a repercussão negativa da participação dos Bleus na Copa do Mundo.
Nas últimas semanas, os patrocinadores da seleção francesa deixaram claro seu descontentamento com o que ocorreu com a equipe na África do Sul. A GDF-Suez, por exemplo, fez advertências públicas. Já o Crédit Agricole suspendeu sua campanha publicitária.
De acordo com o diário La Tribune, Gérard Mestrallet, conselheiro delegado da GDF, enviou uma carta à FFF para expressar sua “insatisfação” e mostrar que a ira de alguns sócios aumentou. A empresa paga 2,5 milhões de euros por ano à entidade. “Obviamente, o que aconteceu não é bom para nós. Com a seleção francesa, também vendemos nossa imagem”, disse.
Até agora, nenhum patrocinador manifestou seu desejo de romper o contrato firmado com a Federação Francesa. Segundo uma fonte da FFF, GDF-Suez e Carrefour, as duas principais empresas ligadas aos Bleus, “estariam em condições de pressionar” a entidade.
Há especulações sobre a possível criação de um “comitê de patrocinadores”, o que aumentaria a influência destas empresas na federação, de acordo com o La Tribune. A proposta surgiu em meio à instabilidade vivida pela FFF – Jean-Pierre Escalettes deixou a presidência da entidade na semana passada.
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