Data de Nascimento | 25/10/1945 |
Nacionalidade | Chilena |
Local de nascimento | Valparaiso |
Altura | 1,84m |
Peso | 81kg |
Participações em Copa | 3 (1966, 1974 e 1982) |
Título em Copa | Nenhum |
Um dos maiores ídolos da história do Inter e uma unanimidade no Chile. Exemplo de segurança e categoria, o zagueiro Elias Figueroa ostenta um currículo invejável como jogador de clube, e só não obteve mais sucesso com a seleção por conta da escassez de talentos de seu país.
“Dom Elias”, como viria a ser chamado no Brasil posteriormente, começou a carreira no Unión La Calera e no Santiago Wanderers, no meio da década de 1960. Apesar de jovem, Figueroa foi um dos destaques da seleção de seu país na Copa de 1966, na Inglaterra.
O Chile deu vexame, eliminado com duas derrotas e um empate na primeira fase, mas o zagueiro chamou a atenção com apenas 20 anos de idade. O bom futebol atraiu o Peñarol, clube que Figueroa defendeu durante cinco anos.
A consolidação do bom futebol do jogador foi acompanhada por dois títulos uruguaios, em 1967 e 1968. Na Copa Libertadores, Figueroa participou de algumas campanhas destacadas, como as semifinais de 1968 e 1969 e a final de 1970.
Foi aí que, em 1971, o zagueiro buscou novos ares e transferiu-se para o Internacional, onde viveria a melhor fase de sua carreira. Figueroa chegou como uma espécie de resposta da diretoria colorada ao Grêmio, que pouco antes trouxera também um estrangeiro, o zagueiro uruguaio Ancheta, do Nacional (URU).
Relativamente baixo para um zagueiro (1,84 metro), Figueroa era elegante, técnico e guerreiro. No Internacional, foi bicampeão brasileiro (1975 e 1976) e hexacampeão gaúcho (de 1971 a 1976).
Foi ele que garantiu a vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro, na final do Brasileiro de 1975, que valeu ao Inter seu primeiro título nacional. O gol foi marcado de cabeça, na única faixa ensolarada sobre o gramado do Beira-Rio naquela tarde, e, por isso, batizado de "iluminado".
Capitão da equipe desde o primeiro jogo e apontado pela crônica especializada como o melhor do continente por três anos consecutivos (1974, 1975 e 1976), Figueroa jogou sua última partida pelo Internacional em janeiro de 1977, sob as vaias da torcida inconformada. Depois, foi para o Palestino, do Chile, e encerrou a carreira no Fort Lauderdale, dos Estados Unidos.
Pela seleção, Figueroa ainda disputou as Copas de 1974 e 1982, sempre caindo na primeira fase. Mais velho, o ex-zagueiro chegou a ser comentarista de algumas televisões gaúchas, mas não ficou muito tempo no cargo.
Atualmente, o ex-jogador mora em Viña del Mar, no seu país natal, e é dono de escolas, exportador de vinhos e assessor esportivo.
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