Maradona deu a entender que deixará o comando da seleção, mas ainda não confirmou o adeus
O chefe de gabinete da presidência argentina, Aníbal Fernández, não gostou das especulações a respeito do possível ingresso de Maradona na política do país após a eliminação da seleção na Copa do Mundo. Nesta terça-feira, ele negou que tenha feito um convite ao treinador para se candidatar à banca de deputados no próximo ano e chamou tal informação de “estupidez”.
“A verdade é que é preciso estômago de ferro para suportar certas coisas. Não vão me impedir de ser “maradoniano” como sempre, mas a política não pode se meter com essas coisas”, apontou Fernández.
O jornal Crónica publicou uma reportagem nesta terça-feira assegurando que membros do governo de Cristina Kirchner haviam oferecido a Maradona a possibilidade de se candidatar a um lugar na bancada de deputados em pleito marcado para 2011. Não só isso, como o jornal argentino afirmou que o treinador já teria aceitado o convite.
“Isso tudo é uma estupidez muito grande”, declarou Fernández à rádio La Red. “No momento em que a seleção viajou para a África do Sul, a presidente estava em Brasília e me pediu para saudar a delegação, mas sem nenhuma conotação política”, completou o chefe de gabinete.
Maradona ainda não oficializou sua saída do comando da equipe argentina. O treinador deu a entender que deixará o cargo, mas não confirmou o adeus. O presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Julio Grondona, afirmou que gostaria de mantê-lo no cargo.
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