Curiosidades
Marca inédita
Zagallo foi o primeiro treinador a ser campeão mundial após conquistar o título como jogador
Cartão
México teve a estreia do cartão, que iria ajudar a TV a cores durante as partidas
Homem-gol
Jairzinho marcou um gol em cada partida da Copa, até mesmo na final do Mundial
'O Bombardeiro'
Müller é o 2º maior artilheiro das Copas: com 10 gols em 70 e 4 no torneio seguinte
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Ninguém tasca!
Toda a linha de frente titular do Brasil jogava com a camisa 10 em seus clubes: Jairzinho, Gérson, Tostão, Pelé e Rivelino. Quando chegou a hora da inscrição dos números do time para a Copa, ninguém questionou a primazia dada a Pelé.
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Patada atômica
Após marcar o gol de empate na vitória do Brasil por 4 a 1 sobre a Tchecoslováquia, na estreia, em violenta cobrança de falta, o atacante Rivellino ganhou dos mexicanos um apelido, no mínimo, inusitado: Patada Atômica.
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Mascote da polêmica
A mascote da Copa do México foi Juanito, um menino sorridente que aparecia com um sombrero e uma bola sob seu pé direito. Quem odiou a figura foram os mexicanos: "horrível, óbvio, de mau gosto, perigosamente folclórico e insultuoso".
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Entra e sai
A Copa de 1970 foi a primeira em que passaram a ser permitidas substituições durante as partidas - duas, no máximo. Até então, os 11 jogadores que entravam em campo ficavam até o fim, mesmo que se contundissem e não tivessem condições.
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Primeiro eu!
E a primeira alteração aconteceu no segundo tempo do jogo entre União Soviética e México, disputado em 31 de maio, com Puzach entrando no lugar de Serebrianikov.
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Pé quente
O primeiro reserva a marcar em um jogo de Copa do Mundo foi o mexicano Juan Basaguren, que fez o quarto e último dos anfitriões contra El Salvador, no dia 7 de junho.
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Campeões da antipatia
Os ingleses conseguiram ter a torcida local contra si em todos os seus jogos. Antes de viajarem para a Copa, disseram que levariam água da própria Inglaterra para não serem "contaminados" com alguma peste das águas mexicanas.
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Escola
Dos três preparadores físicos que viajaram com o Brasil na Copa de 1970, dois dirigiram a seleção em Mundiais futuros: Carlos Alberto Parreira e Claudio Coutinho. Somente Admildo Chirol não teve o privilégio.
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Premiado
O 1º cartão amarelo foi para o soviético Evgeny Lovchev, no empate por 0 a 0 com o México.
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Clássico
O Mundial disputado no México marcou a estreia do 'clássico' modelo de bola com 32 gomos.