28/05/2010 - 05h48

Professoras e alunas tietam a seleção, mas criticam ausência de Ronaldinho

Alexandre Sinato e Bruno Freitas
Em Johanesburgo (África do Sul)

Poucos fãs acompanharam na manhã desta sexta-feira o primeiro trabalho com bola da seleção brasileira na África do Sul, país da Copa do Mundo. A prática no colégio Hoerskool Randburg contou com a presença de um número pequeno, mais entusiasmado de professoras, alunas e funcionários da instituição.

Segundo uma das professoras, a tietagem só não virou algazarra porque a maioria dos alunos da escola desfruta de um dia de folga nesta sexta.

“É incrível ter a seleção brasileira treinando aqui em nossa escola. Pena que os garotos não puderam ver o time ainda, por estarem de folga. Mas acredito que a segurança precisará ser reforçada na próxima semana”, disse Lynette Walters, professora da escola em Johanesburgo.

Dentre os poucos estudantes presentes ao treino brasileiro nesta sexta, as alunas Chanice Gickens e Lucia Madisane eram as mais animadas e não continham a empolgação junto ao alambrado.

“Ai, o Kaká está aqui, o Robinho também. A gente só não conseguiu entender ainda a razão de o Ronaldinho não estar. Era o jogador que todos os meninos queriam ver aqui”, disse Chanice, que prometeu batalhar por uma camisa de treino durante os dias da passagem do Brasil pela escola.

A equipe de Dunga segue com os treinos no Hoerskool Randburg por mais alguns dias. Na próxima semana, realiza jogos amistosos contra Zimbábue e Tanzânia, nos últimos testes oficiais antes da estreia na Copa do Mundo, no dia 15 de junho, contra a Coreia do Norte, em Johanesburgo.

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