Jornalista Simon Wright, que teria ajudado na invasão de vestiário, deixa tribunal na África do Sul
Um juiz sul-africano libertou neste sábado o jornalista Simon Wright, do tablóide britânico Sunday Mirror, que havia sido acusado de tentar burlar a segurança da Copa do Mundo.
O Ministério Público retirou as acusações após Simon Wright ter admitido que infringiu a lei de imigração do país, recebendo uma multa de 700 rands (aproximadamente R$ 162).
As autoridades sul-africanas inicialmente alegaram que Wright estava envolvido em uma tentativa “orquestrada” de burlar a segurança da Copa do Mundo depois de um homem ter encontrado uma forma de invadir o vestiário da seleção inglesa no empate em 0 a 0 com a Argélia pela primeira fase.
Eles alegaram que Wright entrevistou o invasor, Pavlos Joseph, enquanto a polícia estava procurando por ele. Após o incidente, Joseph concedeu uma entrevista exclusiva ao Sunday Mirror contando como fez para invadir o vestiário. O invasor acabou preso no dia 28 de junho e pagou U$ 100 (R$ 176,10) após admissão de culpa.
O chefe da polícia sul-africana Bheki Cele afirmou que Wright admitiu ter abrigado e entrevistado Pavlos Joseph enquanto a polícia procurava por ele. O jornalista havia reservado um hotel para o invasor utilizando dados falsos, além de ter feito um contrato por entrevistas exclusivas por sete dias.
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