Data de Nascimento | 06/06/1966 |
Nacionalidade | Ganesa |
Local de nascimento | Kumasi |
Altura | 1,81m |
Peso | 77kg |
Participações em Copa | Nenhuma |
Título em Copa |
O atacante Tony Yeboah entrou para a história ao se transferir para o pequeno Saarbrucken, da Alemanha, em 1988, e se tornar o segundo jogador negro a disputar o Campeonato Alemão. Antes dele, apenas o ganês Anthony Baffoe, que foi criado no país, tinha atuado na Bundesliga.
Depois de um começo tímido, Yeboah desencantou, marcando 17 gols na sua segunda temporada, exibindo um futebol de velocidade e potentes chutes. No ano seguinte, foi transferido para o Eintracht Frankfurt. Não demorou para que ele se firmasse como um dos melhores atacantes do futebol alemão.
Ele foi artilheiro da Bundesliga por dois anos consecutivos, em 1993 e 1994, abrindo caminho para jogadores africanos no país, como Jay-Jay Okocha, Samuel Kuffour e Souleymane Sané.
Em 1995, ele teve um desentendimento com o treinador Jupp Heynckes e foi transferido para o Leed United, da Inglaterra, numa transação de 3,4 milhões de euros.
Na sua passagem pelo futebol inglês, ele fez gols importantes e cativou os fãs, que fizeram um vídeo chamado “Yeboah: Shoot to Kill”. Em português, o vídeo traz a mensagem “Yeboah: Atira para Matar”, que o identifica como um artilheiro que conseguiu despertar o fanatismo dos torcedores do Leeds.
A admiração dos torcedores ingleses não veio por acaso. Autor de gols importantes, Yeboah foi escolhido como o jogador do ano do clube na temporada 1995/1996. Ele foi o primeiro estrangeiro a receber a premiação na história do clube.
Mas as lesões atrapalharam a sua trajetória no clube. Depois de uma troca de treinador, o atacante voltou ao futebol alemão ao ser vendido para o Hamburgo. Mas deixou para trás uma legião de fãs e a marca de 33 gols marcados em 62 partidas pelo clube inglês.
Em 2001, Yeboah deixou o Hamburgo e se transferiu para o Al Ittihad Doha, do Qatar, onde encerrou a carreira no ano seguinte, aos 36 anos.
Com 29 gols, ele é o segundo maior artilheiro da história da seleção de Gana, atrás apenas de Abedi Pelé. Assim como Abedi, ele também fez parte de uma geração que nunca chegou a disputar uma Copa do Mundo.
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