Gol de Donovan nos minutos finais da disputa ante a Argélia não é incomum para seleção dos EUA
A vitória aos 46 minutos do segundo tempo contra Argélia não é uma história isolada para a seleção dos Estados Unidos, que se vangloria da busca pelo resultado até o fim. Às vésperas de mais um confronto decisivo, os norte-americanos admitem que melhoram quando têm de reverter uma situação desfavorável.
“A mentalidade é que nós nunca estamos fora do jogo. Mesmo aos 46 do segundo tempo, nós vemos Donovan batendo palmas, apoiando os rapazes. Carlos [Bocanegra] também fica apontando todas as direções”, disse Jozy Altidore.
Além do triunfo diante da Argélia, que definiu a classificação às oitavas, os Estados Unidos ainda saíram perdendo contra Inglaterra e Eslovênia. Nas duas oportunidades, os norte-americanos conseguiram o empate, por 1 a 1 e 2 a 2, respectivamente.
Nas eliminatórias, Donovan e companhia ainda conseguiram gols derradeiros contra Costa Rica e Honduras, por exemplo, em jogos decisivos para a classificação para a Copa.
“Eu acho que essa foi a história do nosso time nos últimos dez, 12 anos. A gente se une, trabalha forte um pelo outro e deixa os egos do lado de fora. Todos jogam com o coração”, disse Carlos Bocanegra.
A torcida, porém, reclama da emoção exagerada. “Eu não posso mais lidar com isso. Eles estão me matando”, disse Alexi Lalas, ex-jogador e hoje comentarista. “Eu pensei: ‘Que droga, agora estamos indo para casa, e o voo vai ser longo demais”, disse o goleiro Tim Howard.
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