Fumaça atrapalha goleiro neozelandês Mark Paston durante treinamento na África do Sul
A seleção da Nova Zelândia levou azar logo no primeiro treino na África do Sul. A delegação escolheu o estádio Sinaba, no subúrbio de Johanesburgo, como local de preparação. Mas não imaginava que, no final da tarde, a fumaça dos fogões a lenha das modestas residências do bairro pudesse atrapalhar tanto.
Enquanto os locais preparavam o jantar no início da noite de segunda-feira, a fumaça das chaminés ia direto para dentro do estádio. O técnico Ricki Herbert chegou a conversar com o capitão Ryan Nelsen sobre o cancelamento do treino. Mas eles decidiram fazer apenas uma atividade de reconhecimento.
“Não sou fumante, mas virei um agora. Mentol light”, brincou o defensor Ben Sigmund. “É difícil, mas temos que lidar com isso. Só estávamos querendo bater uma bola e soltar as pernas depois de um longo voo”, completou.
O técnico Ricki Herbert também manteve o bom humor ao comentar a situação: “Acho que não vai atrapalhar. A não ser que sejamos massacrados, ao vamos dizer que a fumaça atrapalhou”.
Nesta terça-feira, o treino da Nova Zelândia foi mais intenso e sem fumaça. Simplesmente porque eles foram para o estádio mais cedo, antes que as famílias da redondeza queimassem lenha para preparar o jantar.
A delegação neozelandesa afirmou que escolheu o estádio Sinaba para treinar porque era a melhor estrutura próxima do local da concentração. A arena fica em Daveyton, a 45 quilômetros do centro de Johanesburgo. Os “Kiwis” tentarão se adaptar às condições inusitadas do local de treino a tempo da estreia contra a Eslováquia, no dia 15.
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