Ainda muito jovem, André era observado e comentado por muita gente na França. Terá sido porque seu irmão mais velho, Abdul, também é jogador de futebol com passagens pela seleção de Gana? Nada disso. Ambos são filhos de ninguém menos que Abedi Pelé, um dos maiores craques da história da África e um dos pioneiros na entrada de alguém de seu continente no futebol europeu. Fez sucesso principalmente no Olympique de Marselha, com quem foi campeão da Liga dos Campeões da Europa de 1993 e tetracampeão francês entre os anos de 1989 e 1993.

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O técnico da seleção norte-americana de futebol, Bob Bradley, pai do volante Michael Bradley, nunca fez carreira como jogador de futebol, mas tem no currículo o comando de diversas equipes nos Estados Unidos, como o Chicago Fire, o Chivas USA, o DC United e o MetroStars. Depois de treinar as categorias de base da seleção dos EUA, passou a comandar a equipe principal, para a qual seu filho, dizem, foi incorporado com méritos, apesar das más línguas que dizem o contrário. O que importa é que ambos estarão juntos na Copa do Mundo da África do Sul, e se Michael jogar mal, vai apanhar chegando em casa.

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Yoann Gourcuff, o habilidoso meia do Bordeaux e da seleção francesa que irá à Copa do Mundo da África do Sul, vem de uma família cheia de esportistas, proveniente da região da Bretanha. Para começar, sua mãe era jogadora de basquete e seu irmão compete na natação e no ciclismo. Mas o principal incetivador mesmo era seu pai, Christian Gourcuff, que foi jogador de futebol profissional, com passagens pelo futebol canadense e suíço, além de ter feito o principal de sua carreira no Rennes, Le Mans e Lorient, equipe na qual exerce agora o cargo de diretor técnico.

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Os irmãos Boateng irão à Copa do Mundo por seleções diferentes: Kevin-Prince por Gana, Jerome pela Alemanha. Mas a lista na família é ainda maior e surpreendente. Além de um terceiro irmão jogador, George, pouco conhecido, os Boateng têm um tio que já jogou pela seleção de Gana, país de origem de seu pai. Pela parte de mãe, alemã, um avô era primo de ninguém menos do que Helmut Rahn, autor do gol do título da Alemanha na Copa de 1954. Quem sabe assim os alemães perdoam Kevin-Prince pela entrada em Michael Ballack...

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O Uruguai quase não contou com Forlán nos campos. Na adolescência, o futuro atacante se preparava na verdade para ser jogador profissional de tênis, mas foi convencido por sua família a passar ao futebol. Afinal, seu pai, Pablo Forlán, jogou as Copas do Mundo de 1966 e 1974, além de, entre 1970 e 1976, ter sido jogador do São Paulo, clube para o qual inclusive faz lobby para que seu filho se transfira um dia. Mas não para por aí. O avô materno de Diego Forlán, Juan Carlos Corazo, foi o técnico da Celeste no Mundial de 1962. Haja ascendência esportiva para o atacante uruguaio!

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