Bernard abre o jogo sobre o grupo de Whatsapp da seleção brasileira

Gustavo Franceschini, Luis Augusto Simon, Paulo Passos e Ricardo Perrone

Do UOL, em São Paulo

O que os jogadores da seleção brasileira falam no grupo particular que criaram entre si no aplicativo de conversas Whatsapp? Caçula do grupo, o atacante Bernard falou sobre o assunto e contou que a ordem é não falar de futebol.

"Essas coisas de treinos e jogos são muito sérias", disse Bernard, deixando claro qual é o assunto proibido. "A gente tinha criado também na Copa das Confederações. Tem brincadeira, isso é natural. Às vezes tem uma brincadeira com esses apelidos", diz o atacante, aos risos.

O grupo só conta com o jogadores. Membros da comissão técnica ou amigos e familiares são vetados. A grande utilidade, porém, é a solução de problemas de logística.

"Às vezes muda a programação, um horário ou outro, e a gente manda no grupo para poder estar atento. Se tem de usar roupa de viagem também. Às vezes, um atleta vai de diferente ou pode perder o horário", explica Bernard.

A criação de grupos no aplicativo não é exclusividade da seleção brasileira. Diego Lugano, capitão do Uruguai, por exemplo, disse em entrevista ao jornal El Grafico que, antes da convocação, os atletas da seleção trocavam mensagens de incentivo e trocavam informações sobre a preparação de cada um. 

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