David Gray/Reuters

Gramado do estádio de Port Elizabeth atrapalhou os jogadores das duas seleções

02/07/2010 - 12h52

Esburacado, campo de jogo do Brasil passa por recuperação no intervalo

Alexandre Sinato, Bruno Freitas e Mauricio Stycer
Em Port Elizabeth (África do Sul)

Se a seleção sofreu durante a Copa com as condições do campo do colégio Randburg, seu principal local de treinos em Johanesburgo, o gramado do estádio Nelson Mandela Bay também não foi o mais gentil com os jogadores brasileiros nesta sexta-feira, durante a derrota para a Holanda por 2 a 1.

Em péssimas condições, o gramado do estádio de Port Elizabeth para a Copa do Mundo atrapalhou os jogadores das duas seleções durante a partida e ainda teve que passar por uma recuperação de emergência durante o intervalo.

Dezessete funcionários da organização do Mundial batalharam durante os 15 minutos entre os dois tempos para tentar tapar os buracos no campo, ou pelo menos amenizar o desequilíbrio de superfície no gramado.

A intermediária do ataque brasileiro e a área holandesa do primeiro tempo foram as regiões mais castigadas, apresentando espaços aparentemente sem grama.

Na última quinta-feira, brasileiros e holandeses tiveram que trocar o Nelson Mandela Bay por outros locais de treinamento, em razão do mesmo problema de conservação de gramado. Ainda na véspera, o técnico Dunga deu a sua cutucada a respeito do assunto, dizendo: “No futebol duas coisas são primordiais: o campo e a bola. Mas às vezes não temos essas condições”.

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