Cada jogador da Alemanha Ocidental recebeu US$ 50 mil como prêmio pelo título em casa
A Copa de 1974 foi a 1º em que o saldo de gols foi usado como forma de desempate
A lenda conta que os atletas da Holanda cobravam para dar autógrafos à torcida
Ao saber do corte da seleção, o campeão mundial Clodoaldo teve crise de choro
Quando ainda se preparava para o Mundial, a seleção do Uruguai viajou para a Indonésia e para a Austrália para disputar amistosos. Pouco antes de deixar seu país, os uruguaios cancelaram as reservas do voo e deixaram para partir à noite. O avião que seguiu sem a equipe acabou caindo, matando 107 pessoas.
O responsável pelo controle do placar eletrônico em Gelsenkirchen entrou em pânico após o nono gol da Iugoslávia contra o Zaire: não havia mais espaço para exibir o nome do autor do décimo gol. A decisão tomada foi de colocar apenas o número de quem marcasse daí em diante, mas não foi preciso, pois o jogo terminou 9 a 0.
Na partida entre Zaire e Iugoslávia, o africano Muepu tentou agredir o árbitro colombiano Omar Delgado, que reagiu a tempo de impedir o soco. O juiz, entretanto, se confundiu quanto ao agressor e expulsou N'Daye, que acatou a decisão, mas foi para o vestiário sem entender nada.
O primeiro goleiro a ser substituído durante a Copa por motivos técnicos, e não por contusão, foi Muampa Kazadi, do Zaire. Aos 22min do primeiro tempo, quando o time perdia para a Iugoslávia por 3 a 0, o treinador africano tirou Kazadi e colocou Dimbi Tubilandu, que sofreu outros seis gols.
Essa foi a primeira Copa do Mundo em que a Fifa puniu um atleta pelo uso de drogas. O haitiano Ernest Jean Joseph foi flagrado no doping durante a disputa do torneio na Alemanha.
Carlos Caszely, do Chile, foi o primeiro jogador a receber o cartão vermelho na história das Copas. Ele foi expulso aos 22min do segundo tempo na derrota por 1 a 0 para a Alemanha Ocidental.
A ação de empresários na concentração foi um dos fatores que mais prejudicou a seleção brasileira, segundo críticos da época. Jairzinho e Paulo César assinaram com o Olympique, e houve quem acusasse Paulo César de "tirar o pé" para não sair dos jogos machucado.
César Maluco honrou o apelido ao fazer uma brincadeira com a delegação do Zaire. Quando os jogadores africanos estavam descendo a escada rolante do estádio, o brasileiro apertou o botão que invertia para subida o sentido, quase provocando um acidente no elenco africano.
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