Destaques da Copa de 1954

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  • Tempestade de gols

    A Copa de 1954 teve a maior média de gols por jogo da história dos Mundiais: 5,38 (140 gols em 26 jogos).

  • E a Celeste caiu...

    A derrota para a Hungria nas semifinais da Copa do Mundo de 1954 foi a primeira do Uruguai na história do torneio.

  • Seleção canarinho

    Em 1954, o Brasil usou camisas amarelas e calções azuis, uniforme que seria imortalizado anos mais tarde. O radialista Geraldo José de Almeida criou o apelido: "seleção canarinho".

  • TV faz sua estreia

    A partida de estreia da Copa, entre Iugoslávia e França, foi a primeira a ter transmissão direta pela televisão. Os iugoslavos levaram a melhor, vencendo pelo placar de 1 a 0.

  • Azar espanhol

    A Espanha perdeu no sorteio a chance de ir à Copa do Mundo. A equipe enfrentou a Turquia nas eliminatórias e ganhou a primeira por 4 a 1, em Madri. No jogo de volta, os turcos venceram por 1 a 0 em Istambul e forçaram a realização de um jogo-desempate, que foi 2 a 2. A vaga foi então definida por sorteio.

  • Desinformação

    A desorganização da seleção brasileira era tanta que os jogadores não sabiam que o empate frente aos iugoslavos classificava os dois times. Os brasileiros lutaram até o final e, sem conseguir alterar o 1 a 1 no placar, alguns atletas chegaram a chorar no ônibus antes de saber que estavam nas quartas de final.

  • Magiares matadores

    Com um ataque poderoso, a Hungria fez 27 gols em cinco jogos do Mundial de 1954: a maior média de uma seleção em uma Copa do Mundo (5,2 por partida).

  • Perdidos

    Sem falar nenhuma palavra em inglês, francês ou alemão, os jogadores da Coreia do Sul ficavam literalmente perdidos na Suíça e recebiam ajuda de policiais suíços, após os jogos.

  • Emoção demais

    Juan Holberg, do Uruguai, fez o gol de empate contra a Hungria na semifinal, aos 41min do segundo tempo (2 a 2), e desmaiou de emoção. Na prorrogação, porém, a Hungria se recuperou e venceu por 4 a 2.

  • Estica e puxa

    A Hungria revolucionou não só no esquema tático, em que os atacantes não tinham posição fixa, mas também em sua preparação. Antes das partidas, os húngaros faziam aquecimento, prática incomum na época.

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