"Alemanha ganhou o respeito como equipe, mas não temos medo. Estamos muito ansiosos para que chegue domingo e que possamos jogar esta partida tão importante", disse o jogador de 33 anos.  

 

O argentino, que jogou por oito temporadas no Bayern de Munique, apontou algumas das qualidades do adversário, elogiando principalmente o elenco alemão e seu técnico, Joachim Löw, a quem comparou com Louis van Gaal, da Holanda, por quem sua equipe passou na semifinal.

 

"Eles têm um treinador muito inteligente, igual ao que enfrentamos contra a Holanda, e que irá saber ler muito bem o jogo porque tem um elenco muito bom e com muitas variantes", afirmou. 

 

Do lado sul-americano, ele destacou o crescimento da defesa, muito criticada antes da Copa, e o poder de decisão dos jogadores de frente, com Messi liderando a linha ofensiva, além de toda a motivação e vontade diante da grande torcida em seu país. 

 

"Foi importante termos ganhado confiança do meio para trás. Sabemos que no ataque temos jogadores que desequilibram e podem fazer a diferença no placar", apontou. "Nesta final, vamos ter o apoio de 40 milhões de argentinos. É uma partida par ajogar com o coração, pois será um evento único", concluiu.