Roque Santa Cruz, esperança de gols da seleção paraguaia, ainda não mostrou bom futebol na Copa
O Paraguai superou as expectativas e já cravou sua melhor campanha em uma Copa do Mundo. Apesar disso, o time sul-americano encara a Espanha nas quartas de final no próximo sábado com um sério problema a ser resolvido: a equipe atravessa uma grande seca no ataque, com apenas três gols em toda a competição.
O técnico Gerardo Martino bem que tentou mudar a situação. Tanto, que tem optado na maioria das vezes por um esquema com três atacantes – Roque Santa Cruz, Lucas Barrios e Nelson Valdez. Nenhum deles, porém, balançou as redes até o momento no Mundial.
“As coisas não deveriam ser tão difíceis assim para eles. Se eles não estão marcando os gols, talvez seja porque as bolas não têm chegado rápido o suficiente no ataque”, comentou Martino.
O Paraguai chega às quartas de final com dois empates por 0 a 0 (contra Japão e Nova Zelândia), um empate por 1 a 1 (contra Itália) e uma vitória por 2 a 0 (sobre a Eslováquia). Segundo o treinador, a forma na qual os rivais paraguaios atuaram também influenciaram a seca de gols.
“Vamos esperar que nosso próximo adversário jogue diferente. Devemos ter mais espaços contra a Espanha porque eles jogam para vencer. Então, não seremos o único time a ditar o ritmo do jogo”, completou o comandante argentino em discurso semelhante ao de Barrios.
“O importante não é que faz os gols, mas sim que formamos um time unido e capaz de chegar às quartas de final pela primeira vez na história do Paraguai”, destacou o centroavante.
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