Andrés Sanchez não pretende controlar a rotina dos atletas da seleção durante a Copa do Mundo
Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, irá desempenhar um papel importante na seleção brasileira durante a Copa do Mundo da África do Sul. O cartola foi escolhido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para ser o chefe da delegação do país no Mundial-2010. Apesar de ter status para controlar a rotina dos atletas, Sanchez diz que não pretende evitar baladas dos jogadores durante folgas.
Em entrevista à coluna da Mônica Bergamo, publicada nesta segunda-feira pelo jornal Folha de S. Paulo, o dirigente do Corinthians descarta a possibilidade de segurar os jogadores na concentração durante a disputa da Copa. “Se tiver folga e eles forem pra boate, pra discoteca, pro barzinho, pro shopping ou pra igreja, é problema deles”, comentou.
Sanchez destacou que não só os baladeiros exageram, mas os jogadores “da igreja” também. “O cara quer rezar de tarde, de manhã, de noite. É difícil”. Sobre os certinhos da seleção brasileira – Kaká e Lúcio –, o chefe da delegação diz que não haverá tanto assédio quanto muitos imaginam.
Os escolhidos de Dunga para defender o Brasil na Copa causaram polêmica. Sanchez diz que não faria uma convocação igual, mas destaca que cada um faria a sua, caso estivesse no lugar do treinador. “Ninguém repetiria essa lista. Mas eu respeito. Ele vinha há três anos e meio montando o time e ganhou tudo. Quem somos nós para questionar?”.
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