Jacob Zuma angariou apoio para combate a armas
nucleares durante conferência sobre este assunto
A tensão a respeito da segurança da Copa do Mundo de 2010, que tomou conta da imprensa na última semana, começa a ser aplacada. Ameaçada pela rede terrorista Al-Qaeda e pelas tensões raciais internas, a organização está firmando acordos até contra armas nucleares.
“Nós agradecemos a assistência dispensada pelos governos. Para promover a segurança nuclear, é necessário que haja uma aproximação”, disse o presidente Jacob Zuma durante a reunião da Agência Internacional de Energia Atômica (Iaea), em Washington.
A ideia é que a troca de conhecimento e experiências entre os países da cúpula ajude na prevenção de atentados. A preocupação com a possível utilização de armas de destruição em massa ficou ainda mais latente na organização da Copa do Mundo há alguns dias.
Em um comunicado publicado por uma revista islâmica, o grupo fanático islâmico Al-Qaeda ameaçou a partida entre Estados Unidos e Inglaterra, que acontecerá na primeira fase.
A repercussão do artigo colocou a segurança do Mundial em xeque. No entanto, depois de sucessivas defesas do sistema já montado, os sul-africanos foram elogiados.
“Nós estamos muito impressionados com o profissionalismo das forças de segurança, especialmente entre os líderes, assim como as preparações para a Copa do Mundo em geral”, Frank Hofmann, membro do comitê parlamentar alemão que trata do assunto, que visitou a África do Sul nos últimos dias.
Jogos, resultados, preparação das equipes e muito mais.
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