Parreira quer, antes da Copa, pelo
menos um adversário mais forte
Carlos Alberto Parreira abandonou o tom quase sempre diplomático para criticar a Associação Sul-Africana de Futebol (Safa) pela ausência de amistosos mais desafiadores para os Bafana Bafana até a Copa do Mundo.
Perguntado sobre a grande diferença entre a preparação da África do Sul com relação àquela de seu primeiro adversário no Mundial, o México, Parreira fez questão de mostrar que tinha planos diferentes, mas que seus conselhos não foram seguidos.
“Quando acertei meu contrato como técnico dos Bafana em 2007, eu deixei claro a importância de um programa de amistosos que fosse crescendo em dificuldade. Assim os jogadores sul-africanos poderiam estar bem preparados para enfrentar os duros oponentes que os esperam na Copa do Mundo”, contou o técnico durante coletiva de imprensa na última quinta-feira, relatada pelo jornal Cape Argus, da Cidade do Cabo.
Enquanto os mexicanos farão jogos-treino contra Inglaterra, Holanda e Itália logo antes do Mundial, os sul-africanos só conseguiram um amistoso ainda não confirmado contra a Dinamarca e outro contra a China, previsto para ser feito durante a excursão que será realizada na Alemanha nas próximas semanas.
Parreira conta que, após voltar ao cargo de técnico da África do Sul em 2010, ele interveio pessoalmente para que fossem feitos amistosos contra o Brasil e outras potências do futebol mundial, ao que sempre responderam com “desculpe-me”, seguido de “é tarde demais, nossa programação já está feita”
Jogos, resultados, preparação das equipes e muito mais.
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