Muricy diz que não sabe se teria paciência para dirigir seleção brasileira

Pedro Lopes

Do UOL, em São Paulo

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Marinho Ramalho (de chapéu), pai de Muricy, morreu durante um jogo de futebol em São Paulo Imagem: Acervo pessoal

O técnico do São Paulo teve que falar sobre vários assuntos nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda. A partida de sábado, diante da Chapecoense, foi apenas um deles. Seleção brasileira e as opções do elenco são paulino, com Kaká, Ganso, Pato, Kardec e Luis Fabiano foram temas mais abordados.

Muricy preferiu se focar no São Paulo, e evitar falar sobre uma eventual chance de assumir a seleção brasileira – chegou até a confessar que não sabe se teria paciência para o trabalho.

"Não sei, me conheço bem, tem que ser mais ou menos o que eu penso do futebol. Tem algumas coisas que eu não aceito, e não sei, isso aí só vendo. Sou meio São Tomé, tem que ver para crer. Não sei, é uma experiência que nunca tive, só posso responder se um dia estiver lá" explicou. "Eles tem que decidir lá, estou aqui feliz no São Paulo, contente, concentrado no que estou fazendo aqui".

O técnico falou sobre a contratação de Gilmar Rinaldi para a coordenação técnica da seleção, e disse que espera que o profissional tenha autonomia para trabalhar.

"Na seleção existem pessoas que estão decidindo. Contrataram uma pessoa pra gerir o futebol, essa pessoa tem que ter autonomia, acho que é isso", finalizou.

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