Brasil diz que segurança é sua principal preocupação para a Copa-2014

Das agências internacionais, em Brasília

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  • Tania Rego/Agência Brasil

    A segurança é o principal tema que preocupa o país sede da Copa para o Mundial de 2014

    A segurança é o principal tema que preocupa o país sede da Copa para o Mundial de 2014

O governo brasileiro admitiu nesta segunda-feira que a segurança dos turistas e atletas é sua principal preocupação para a Copa do Mundo de 2014, e descartou que algum de seus 12 estádios posso se tornar um 'elefante branco' por falta de uso após o Mundial.

A cinco dias da estreia da Copa das Confederações, o Ministro do esporte, Aldo Rebelo, declarou que a atenção principal do governo está no cuidado de atletas, turistas e delegações, tendo em vista algumas tragédias que marcaram eventos esportivos no passado.

"Temos uma preocupação especial com a segurança pública". Aldo dia ainda que o governo investiu recursos para que as Forças Armadas 'reduzam a exposição da população local, visitantes e turistas' a eventuais ataques, como o ocorrido recentemente na Maratona de Boston.

O plano de segurança conta com uso de robôs, tanques antiaéreos e o envio de 1.200 soldados especializados no combate ao terrorismo.

O alto custo dos estádios construídos para a Copa-14 também foi questionado, e Aldo afirmou que eles terão um aproveitamento multiuso após o torneio mundial. "Não há possibilidade de  que esses estádios se tornem elefantes brancos, serão utilizados para muito mais do que o futebol".

A Copa das Confederações começa neste sábado, em Brasília, com a partida entre Brasil e Japão. O ministro disse que o governo espera aproveitar a competição para testar segurança, comunicação e mobilidade.

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12.jun.2014 - Copa do Mundo, 2014: o atleta Juliano Alves Pinto, 29, executa o pontapé inicial durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo de 2014, no Estádio Arena Corinthians, em São Paulo (SP). Juliano um jovem paraplégico utilizando uma veste robótica controlada pelos seus sinais cerebrais chutou a bola durante a cerimônia. Resultado de quase dois anos de esforços, o projeto Andar de Novo que desenvolveu o exoesqueleto batizado de "BRA-Santos Dumont 1" foi liderado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que trabalha desde o fim dos anos 1980 nos Estados Unidos. O projeto recebeu R$ 33 milhões do governo federal Imagem: Reprodução/TV Globo

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