Campeões do mundo em 98 viraram técnicos, agentes e até piloto de automobilismo

Fernando Duarte e Mauricio Stycer

Do UOL, em Porto Alegre

09/06/201311h00

Shaun Botterill/Staff

Principal nome da seleção campeã do mundo em 1998, Zidane continua ligado ao futebol

O técnico Aime Jacquet se aposentou, mas os demais integrantes da seleção campeão do mundo de 1998 seguem ativos, em diferentes atividades, algumas bem distantes do mundo do futebol.

Quinze anos depois da histórica vitória sobre o Brasil, que deu à França seu único título mundial, o destino dos campeões voltou a ser notícia por conta de um amistoso beneficente organizado na semana passada pelo craque Zinedine Zidane para reunir o time.

Laurent Blanc e Didier Deschamps viraram técnicos. O primeiro dirigiu a seleção francesa imediatamente após o desastre de 2010, quando a França foi eliminada na primeira fase da Copa do Mundo. Ficou no cargo até 2012, quando foi substituído pelo segundo, que comanda a seleção no momento.

Zidane está trabalhando no Real Madrid já há dois anos em funções não muito bem definidas. Também é visto no clube mantendo a forma física e há quem imagine que possa, um dia, ser técnico da equipe.

Vincent Candela virou agente de jogadores. Christian Karembeu também segue ligado ao futebol, mesmo depois de aposentado.

O mais curioso é o caso do goleiro Fabien Barthez. Depois de se aposentar em 2007, investiu numa carreira de piloto de corrida. Ano passado disputou a FIA GT Series.

Com uma carreira brilhante no Arsenal, estendida ao Vilarreal, Robert Pires passou pelo Aston Villa, da Inglaterra, e ainda reluta em ser chamado de ex-jogador, mas não atua profissionalmente há mais de um ano.

Bixente Lizarazu trocou o futebol pelo jiu-jitsu. Também tem uma banda e é comentarista de rádio e televisão.