![]() Wesley Sneijder e David Villa fazem uma disputa a parte na final da Copa do Mundo |
Quando a bola rolar a partir das 15h30 (de Brasília) deste domingo, no estádio Soccer City em Johannesburgo, o jogo não valerá apenas o inédito Mundial para Holanda e Espanha. Pelo menos não para dois jogadores. Destaques de suas seleções na Copa do Mundo da África do Sul, o meio-campista holandês Wesley Sneijder e o atacante espanhol David Villa também devem se consagrar em prêmios individuais em caso de título.
Além de própria taça, os dois estão na briga direta pela artilharia do Mundial sul-africano. Em seis partidas na competição até agora, cada um marcou cinco gols e lideram a disputa pela Chuteira de Ouro da competição. Além do mérito na competição, outro ineditismo marca essa disputa. Nunca na história das Copas do Mundo, Espanha e Holanda tiveram o artilheiro máximo do Mundial.
Outros três jogadores que estão nessa disputa farão na partida de terceiro lugar. Os alemães Klose e Thomas Muller e o uruguaio Diego Forlán têm quatro gols cada. Luis Suares, que cumpriu suspensão na semifinal, corre por fora com três gols.
"Tive um papel secundário, diferente do que foi contra o Paraguai. Estamos em 23 e qualquer que seja o herói não importa. Nunca na história havíamos passado por isso", afirmou Villa após a vitória sobre a Alemanha na semifinal. “Impressionante. O grupo está trabalhando para isso desde antes da Eurocopa. estamos muito contentes, mas queremos mais. Esperamos que consigamos ganhar."
A terceira conquista em jogo para Sneijder e Villa é o prêmio de melhor do mundo do ano dado pela Fifa. Desde que ele foi instituído, em 1991, o vencedor dos anos de Copa do Mundo saem da seleção que levou o principal título do futebol mundial.
“O mais importante agora é ganhar. Estamos muito perto do título. A final da Liga dos Campeões é o máximo para os clubes, mas não existe nada maior do que uma Copa do Mundo. Isto é fantástico”, disse Sneijder.
O primeiro foi em 1994, quando Romário levou o Brasil ao tetracampeonato. Em 1998 foi a vez de Zinedine Zidane após o primeiro título francês. Quatro anos depois, o prêmio para Ronaldo corou o penta do Brasil. Já em 2006, Fabio Cannavaro levantou a taça Fifa na Alemanha e o troféu de melhor jogador do mundo no ano.
O holandês ainda leva vantagem sobre o espanhol na disputa pelo prêmio na Fifa por conta da grande temporada que teve por seu clube. Antes de chegar à final da Copa do Mundo, conquistou o Campeonato Italiano, a Copa da Itália e Liga dos Campeões pela Inter de Milão.
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