![]() Forlán é a estrela sul-americana na semifinal contra europeus Klose, Sneijder e Villa |
Quando saíram todos os classificados para a oitavas de final da Copa do Mundo da África do Sul, as trombetas do apocalipse tocaram o drama europeu: era a pior primeira fase do continente desde 1986, quando passaram a se classificar 16 times para a segunda fase. Mas as semifinais trouxeram de volta a tradição do Velho Continente no torneio.
O cenário das quartas de final também não era o mais animador para a Europa. Uma verdadeira Copa América estava montada, com quatro sul-americanos podendo formar uma semifinal completamente regional. Mas as três seleções da Europa nessa fase mostraram-se mais eficientes e conseguiram suas vagas na disputa pela final.
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“Somos três seleções e esse é um bom dado para a Europa, mas não acho sul-americanos nos subestimaram antes das quartas de final. Eu posso falar das equipes que enfrentamos [Chile na primeira fase e Paraguai nas quartas]. Fizeram jogos muitos bons contra nós. Complicaram muito nossa vida”, disse o técnico espanhol Vicente del Bosque, último classificado à semi.
A primeira a garantir seu lugar foi a Holanda, na vitória de virada por 2 a 1 sobre o Brasil. Neste sábado, mais dois europeus despacharam dois sul-americanos. A Alemanha goleou a Argentina por 4 a 0 e agora enfrenta a Espanha, que sofreu para derrotar o Paraguai por 1 a 0 na partida que fechou as quartas de final desta Copa.
“Entregamos tudo o que tínhamos, mas não bastou. Criamos nossas oportunidades, mas não as concluíamos como a Espanha. Essa foi a diferença. Eles aproveitaram as chances e nós não”, analisou o treinador do Paraguai, Gerardo Martino.
O único representante da América do Sul que sobreviveu na competição é o Uruguai, que não precisou passar por seleções da Europa no mata-mata para chegar à semifinal. Nas oitavas, venceu por 2 a 1 a Coreia do Sul. Já nas quartas, no jogo mais dramático do Mundial sul-africano, eliminou a seleção de Gana apenas na disputa de pênaltis.
E para manter o continente vivo na disputa pelo título mundial, o técnico Oscar Tábarez mantém um discurso confiante. “A Holanda será dificílima, não perde uma partida desde setembro de 2008. É uma versão um pouco diferente do que é tradicional da Holanda, é uma equipe mais equilibrada. Será muito difícil, mas também não impossível”
Jogos, resultados, preparação das equipes e muito mais.
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