Presidente francês Nicolas Sarkozy já disse que quer analisar os problemas com a seleção do país
A Fifa considera que ainda "é cedo" para falar sobre sanções às federações da França e da Nigéria por conta de interferências dos governos no futebol. A entidade acredita que a suspensão das federações, de qualquer forma, seria "a pior decisão".
"Recebemos informações oficiais sobre o caso da Nigéria, e estamos estudando. E estamos acompanhando a situação da França há dias", afirmou o porta-voz da entidade, Nicolas Maingot.
O Parlamento francês debateu nesta quarta-feira a crise do futebol do país, cuja seleção foi eliminada na primeira fase da Copa do Mundo da África do Sul, enquanto o presidente da Nigéria determinou a suspensão das atividades da seleção de seu país por dois anos, depois que o time também ficou fora das oitavas de final do Mundial.
Maingot evitou dar declarações sobre o debate no Parlamento francês, alegando que "a Fifa não tem informação oficial sobre o que aconteceu, e não serão dadas respostas a situações especulativas".
"A Fifa tem uma posição muito clara. Quer preservar a independência dos órgãos futebolísticos, mas ainda é cedo para falar sobre sanções. Precisamos de tempo para analisar as coisas, mas a pior coisa que poderíamos fazer é suspender um membro", afirmou.
O porta-voz destacou que a Fifa mantém com as autoridades governamentais uma relação de parceria, "que interessa às duas partes, a mesma que têm, por exemplo, o Comitê Olímpico Internacional e os Governos nacionais".
"É preciso garantir a independência para organizar o futebol, e isto explica a posição da Fifa", afirmou.
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