Data de Nascimento | 14/07/1979 |
Nacionalidade | Argentina |
Local de nascimento | Tandil (ARG) |
Altura | 1,77m |
Peso | 70kg |
Participações em Copa | Nenhuma |
Título em Copa | Nenhum |
Clube | Colón |
Assim como o atacante brasileiro Grafite, bastou apenas um amistoso na seleção da Argentina para Ariel Garcé ganhar a confiança de Maradona e ser convocado para a disputa da Copa do Mundo da África do Sul.
A sua única partida com camisa da seleção sob o comando do “Pibe de Oro” foi na vitória por 4 a 0 sobre a fraca equipe do Haiti, em 5 de maio de 2010. Ele jogou como titular e esteve em campos nos 90 minutos da partida, sendo um dos destaques do confronto.
Jogador do Colón, Garcé atuou por muitos anos como lateral-direito, mas na equipe de Santa Fé chegou a arrumar confusão com o treinador por preferir atuar como zagueiro. Mas essa polivalência foi o que chamou a atenção de Maradona por poder escalá-lo na ala ou na zaga para formar uma linha com quatro defensores.
“Ele se apresenta para o jogo, fecha bem a defesa e tem características para jogar como zagueiro e líbero, além de atuar na esquerda e na direita”, já declarou Alejandro Mancuso, auxiliar-técnico de Maradona.
Ariel Garcé nunca defendeu a Argentina em partidas oficiais da Fifa, tanto pela seleção principal como nas de base (sub-17 ou sub-20). Essa inexperiência pela seleção deixou o próprio jogador desacreditado sobre a Copa. Tanto é que ele já tinha adquirido um pacote para assistir com amigos à competição na África do Sul antes de ser convocado ao Mundial-2010.
O primeiro clube do defensor foi o River Plate. Depois de passar pelas categorias de base, foi promovido ao time profissional em 1998, mas foi pouco aproveitado nos três primeiros anos na equipe principal. Porém nas duas temporadas posteriores ganhou espaço e fez quase 70 partidas pelos portenhos, sem fazer nenhum gol.
Em 2003, Garcé estava no grupo do River que eliminou o Corinthians nas oitavas de final da Copa Libertadores, mas “Los Millonarios” caíram na fase seguinte diante do colombiano América de Cali. Na primeira passagem pelo Monumental de Nuñez, conquistou dois títulos do Torneio Clausura (2000 e 2002) antes de se transferir para o Morelia, onde atuou por somente dez partidas.
Ainda em 2003, já estava de volta ao River para participar da conquista do Clausura de 2004. Depois de fazer quase 100 jogos pelo time de Buenos Aires nas duas passagens, Garcé foi jogar no Colón de Santa Fe por duas temporadas.
Em 2006, quando estava no Olimpo, equipe da província da capital argentina, foi pego no exame antidoping por ter utilizado um derivado de cocaína. Teve então que cumprir suspensão de seis meses. Liberado, o defensor acertou com o Rosario Central e jogou por dois anos antes de regressar ao Colón. Ele ajudou o time de Santa Fe a terminar o Apertura-2009 na terceira colocação, mas a agremiação despencou para o 14º posto no Clausura-2010.
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