A Copa acabou. Foram 31 dias, 64 jogos e 171 gols. Milhares de torcedores lotaram os estádios, as Fan Fests, os bares e os bairros boêmios das 12 cidades-sedes do Mundial. O UOL Esporte selecionou 11 histórias que vão deixar os brasileiros com saudade dos torcedores que vieram ao país para assistir ao Mundial.

Histórias inesquecíveis da torcida

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  Japoneses recolhem o lixo

  O Japão foi muito mal na Copa, mas a sua torcida deu show. Além de serem super animados, os japoneses deram um exemplo de civilidade ao recolher o lixo das arquibancadas antes de deixarem os estádios. Foto: REUTERS/Toru Hanai
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  Cavaleiro inglês confunde Skol com Itaipava

  Stan Field talvez tenha sido a maior figuraça que viu os jogos da Copa no Brasil. Vestido de cavaleiro templário, ele passou dias com a mesma fantasia e se divertiu nos bares de Manaus. A diversão foi tanta que Stan já nem sabia mais o que estava bebendo: ele confundiu Skol com Itaipava. Foto: Felipe Pereira/UOL
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  Mar laranja toma conta das ruas

  A cena se repetiu em todo jogo da Holanda na Copa: a torcida vestida de laranja se reuniu em algum ponto da cidade para ir junta ao estádio. Com muita música e alegria o mar laranja contagiou a todos que viram a sua passagem. Foto: EFE/EPA/KOEN VAN WEEL
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  A música da Copa é hermana

  Esqueça a Claudia Leitte ou a Shakira. A música que pegou mesmo na Copa do Mundo é argentina, diz que Maradona é maior do que Pelé e foi criada um dia antes da abertura do Mundial. "Brasil, decime qué se siente" virou um mantra entre torcedores e jogadores na campanha da seleção e foi ouvida todos os dias e em todos os cantos do Brasil. E ainda teve algumas variações zoando a seleção brasileira. Foto: Bruno Thadeu/UOL
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  Argentinos invadem o Brasil

  Foi uma verdadeira invasão. Milhares de "hermanos" vieram ao Brasil acompanhar a Argentina na fase final da Copa. A maioria não tinha ingressos para os jogos, mas não estavam nem aí. Nas duas principais cidades do país a festa foi grande. No Rio, a praia de Copacabana foi o principal point de concentração dos torcedores. Em São Paulo, a diversão aconteceu no sambódromo. Foto: Silvia Izquierdo/AP
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  Hino a capela vira moda

  Inspirados pelos brasileiros, os torcedores dos outros países também aderiram à moda de cantar o hino a capela antes das partidas. Os sul-americanos, principalmente chilenos e colombianos, foram os mais empolgados na hora dos hinos nos estádios Foto: AP Photo/Felipe Dana
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  Show de criatividade nas fantasias

  Super-heróis, animais, dragões, Godzilla, iogurtes, Chuck, ex-presidentes, turma do Chaves, figurinhas da Copa, monstros e coisas indecifráveis: a criatividade dos torcedores na hora de escolher as fantasias foi um dos pontos altos da Copa do Mundo. Foto: REUTERS/Toru Hanai
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  Protesto bem humorado

  Os torcedores também aproveitaram a Copa para protestar, muitas vezes de forma bem humorada. Após o atacante Suárez ser expulso da Copa por ter mordido o italiano Chiellini, os torcedores uruguaios mostraram apoio ao lotar o estádio com uma máscara do jogador. Foto: REUTERS/Michael Dalder
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  Vale tudo para ver a Copa

  Milhares de quilômetros em viagens de avião, carro e até bicicleta. Hospedagem em albergues, automóveis ou barracas. Banhos em postos de gasolina e estações rodoviárias. Comida esquentada de forma precária e até churrasco feito dentro de carrinho de supermercado. Teve gente que sofreu para ver a Copa no Brasil, mas que com certeza garantiu ótimas histórias. Foto: AP Photo/Rodrigo Abd
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  10

  Mexicano vira ponto turístico

  Alberto Audifrey veio da Cidade do México para ver a Copa. Antes da partida da seleção mexicana contra o Brasil em Fortaleza ele deu uma exagerada na bebida e acabou dormindo na entrada do Castelão. Os outros torcedores não perdoaram e transformaram o mexicano em uma espécie de ponto turístico. Foto: José Ricardo Leite/UOL
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  Clima de azaração nas festas

  Muita gente aproveitou a Copa para se dar bem. Nos estádios, nas Fan Fests ou nas festas de rua, o clima de azaração contagiou os torcedores. Foto: Getty Images/iStockphoto