Torcedores enfrentam, de novo, longas filas para entrar no Mané Garrincha

Aiuri Rebello

Do UOL, em Brasília

  • Aiuri Rebello/UOL

    Torcedores enfrentam longas filas pela segunda vez na entrada do Mané Garrincha, em Brasília

    Torcedores enfrentam longas filas pela segunda vez na entrada do Mané Garrincha, em Brasília

O torcedor chegou mais cedo e até que tentou evitar as filas gigantes que se formaram, no último dia 15 nas portas do estádio Mané Garrincha, em Brasília, antes do jogo Suíça e Equador. Mas não conseguiu. Uma hora e meia antes de a partida desta quinta, entre Colômbia e Costa do Marfim começar, as filas para entrar no estádio já passavam de 200 metros.

Desde antes da abertura dos portões, às 10h, torcedores principalmente da Colômbia já se aglomeravam nos portões para evitar o que ocorreu no último jogo. De acordo com a Fifa, no jogo do dia 15 apenas 20% das pessoas conseguiram entrar na arena ao meio dia, com o jogo marcado para começar às 13h.

Os torcedores acabam sendo represados no detector de metais dos 12 portões de acesso à arena. O Mané Garrincha não possui acessos em toda a sua circunferência. Para agravar o afunilamento, a maioria dos torcedores vem da direção do centro da cidade e se aglomera nos portões voltados para esta face.

Mesmo com as enormes filas, havia portões secundários praticamente vazios e falta de orientação dos voluntários. Por volta das 12h, como as filas não paravam de crescer, policiais militares assumiram pelo menos metade dos detectores de metal das entradas do estádio para tentar agilizar a entrada dos torcedores.

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