Com as seleções em campo  para a partida de estreia na Copa do Mundo, milhares de torcedores de Suíça e Equador continuam em filas que chegam até a 300 metros do lado de fora do estádio Mané Garrincha, em Brasília, que também recebe sua primeira partida do Mundial neste domingo às 13h.

Menos de uma hora antes da partida em Suíça e Equador, as filas nos portões de acesso do estádio cresciam cada vez, e a olho nu a impressão é que há tantos torcedores do lado de fora quanto do lado de dentro da arena. Apesar disso, o clima era de tranquilidade às 12h30 deste domingo dentro e fora do estádio para a estreia das duas seleções do grupo E na Copa do Mundo -- também é a primeira partida que Brasília recebe na Copa.

A maioria dos torcedores chegou nas duas últimas horas da partida ao Mané Garrincha para o jogo. Duas horas antes da partida, praticamente não havia filas nos detectores de metais nos portões. Uma hora depois, elas chegavam a cerca de 300 metros.

Apesar disso, o escoamento para dentro da arena era rápido. Mesmo assim, muitos torcedores perderiam no mínimo parte do primeiro tempo.

Em clima de confraternização, torcedores do Equador -- em esmagadora maioria -- e da Suíça se abraçavam na porta do estádio e posavam juntos para fotos antes de entrar para acompanhar a partida.

O estudante  japonês Shinji Yamagushi, de 23 anos, resolveu vir do Japão e passar toda a Copa em Brasília -- Ele conseguiu comprar ingresso para os serres jogos que a capital federal neste Mundial. Apesar de sua seleção estar na Copa -- perdeu de virada no sábado (14) no Recife por dois a um para a Costa do Marfim -- Yamagushi torce para o Brasil.

"O time japonês não é bom, o Brasil vai ser campeão". Sem falar inglês ou espanhol direito, e muito menos português, o japonês usa o bom humor para se virar e conseguir comunicação com os outros. Neste domingo, ele foi ao Mané Garrincha com as cores do Brasil, a "taça" da Copa na mão e um boneco inflável do homem-aranha.

O equatoriano Adolfo Plumas, de 40 anos, fez aniversário em março e ganhou de presente da família a vinda para a Copa -- com direito a ingressos para os jogos do Equador na primeira fase. Com uma fantasia de banana, ele estava animadíssimo antes da da partida. "É um sonho que se torna realidade, conhecer o Brasil e ainda por cima ver o Equador nessa Copa, estou muito feliz".

Os carpinteiros suíços Diego Fiechter, 26, Christoph Schneider, 23 e Pascd Schaub, 26, compareceram ao Mané Garrincha com todo o corpot pintado de vermelho, cor da seleção suíça. "Queríamos aparecer", confessa Fiechter. "Foi um jeito de ter certeza que apareceríamos para nossos conhecidos na Suíça, e já nos ligaram para falar que viram a gente na TV e em sites de notícia!", comemoravam.Com as seleções em campo  para a partida de estreia na Copa do Mundo, milhares de torcedores de Suíça e Equador continuam em filas que chegam até a 300 metros do lado de fora do estádio Mané Garrincha, em Brasília, que também recebe sua primeira partida do Mundial neste domingo às 13h.

Menos de uma hora da partida em Suíça e Equador, as filas nos portões de acesso do estádio cresciam cada vez, e a olho nu a impressão é que há tantos torcedores do lado de fora quanto do lado de dentro da arena. Apesar disso, o clima era de tranquilidade às 12h30 deste domingo dentro e fora do estádio para a estreia das duas seleções do grupo E na Copa do Mundo -- também é a primeira partida que Brasília recebe na Copa.

A maioria dos torcedores chegou nas duas últimas horas da partida ao Mané Garrincha para o jogo, que começa às 13h. Duas horas antes da partida, praticamente não havia filas nos detectores de metais nos portões. Uma hora depois, elas chegavam a cerca de 300 metros. Apesar disso, o escoamento para dentro da arena era rápido.

Em clima de confraternização, torcedores do Equador -- em esmagadora maioria -- e da Suíça se abraçavam na porta do estádio e posavam juntos para fotos antes de entrar para acompanhar a partida.