Questionado se o jovem Immobile seria uma "alternativa" ao titular Balotelli, Prandelli disse: "Aqui não se fala em alternativas. Serão feitas escolhas. Falo de 23 jogadores que podem ser titulares. Vejo jogadores que dão garantias, que têm entusiasmo para jogar. "

 

O treinador lembrou, provocado por um jornalista brasileiro, de outros dois atacantes italianos que brilharam em Copas. Em 1990, Salvatore Schilacci "era a quinta opção" da Itália e acabou como protagonista da competição. Em 2006, coisa parecida ocorreu com Fabio Grosso, que também saiu do banco para ser estrela no Mundial. "Todos são potencialmente protagonistas", disse mais de uma vez sobre as opções de ataque.

 

Bem-humorado, Prandelli foi questionado sobre uma frase de Giovanni Trapattonni, ex-técnico da Itália. Segundo ele, "o treinador da seleção é como ser um condenado à morte. Você nunca sabe a hora da sua execução." O atual técnico da Azzurra apenas riu e comentou: "Se ele disse, tem razão."