"O Felipão, principalmente na época do Cruzeiro, foi como um pai para mim, por tudo o que ele fez, me orientou. Naquela época eu tinha 17 anos, eu tinha que tomar decisões como um guri. Hoje eu tenho 31 e ele o técnico da seleção, graças a Deus a gente evoluiu bastante", declarou ao Sportv. "Quero agradecer a todos os torcedores, principalmente do Botafogo, mas de todo o Brasil, podem ter certeza de que a gente vai dar sangue para ajudar o Brasil", continuou. 

 

Já Victor chegou em uma situação mais dramática para a convocação, já que disputava a terceira vaga de goleiro com Diego Cavalieri. Agora confirmado, o representante do Atlético-MG afirmou que ter seu nome chamado para a Copa é um dos melhores momentos de sua carreira. 

 

"A expectativa era grande, felizmente deu tudo certo. Estou muito emocionado, a sensação é a melhor que já tive nestes anos todos de futebol. O sonho de todo jogador quando começa é poder chegar a este momento, que é único. Só tenho a agradecer ao Felipe, pela observação do trabalho e a confiança para estar no grupo", afirmou em comunicado.