Técnico da Itália critica gramado do Engenhão em 1º treino no Brasil

Pedro Ivo Almeida

Do UOL, no Rio de Janeiro

  • Pedro Ivo Almeida/UOL

    Itália treina no campo anexo do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão

    Itália treina no campo anexo do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão

Apesar da visita a praia e do carinho do público brasileiro na chegada ao Rio de Janeiro, nem tudo foi motivo de alegria para os italianos nesta segunda-feira. Bastou um treino no campo anexo do estádio do Engenhão para que os membros da Azurra fizessem as primeiras reclamações.

Em entrevista coletiva após o treino tático desta tarde, o técnico Cesare Prandelli não escondeu a insatisfação com o gramado do local que sua seleção realizou a primeira atividade.

"As primeiras impressões do Brasil são boas. As pessoas são maravilhosas, o entusiasmo com a competição é contagiante e a estrutura tem sido muito boa. O campo do Engenhão, porém, ainda pode ser melhorado para os próximos treinos. Não está bom", avaliou o comandante italiano.

O gramado, aliás, não era o preferido da Itália para o período de treinos no Rio de Janeiro. Representantes da comissão técnica e da federação italiana acreditavam que a equipe fosse treinar no gramado principal do Engenhão. Com a interdição do estádio, porém, tal opção ficou impossibilitada.

A Fifa ainda tentou transferir os treinos italianos para o CT do Centro de Futebol do Zico (CFZ), mas os membros da Azurra rechaçaram a possibilidade, ficando, então, com o gramado aquém das expectativas no campo anexo do Engenhão.

Após o treino desta segunda, a seleção da Itália disputa um amistoso contra o Haiti na terça-feira, em São Januário, e só volta ao Engenhão na manhã de quarta. O time treina no local até sexta. No sábado, será a vez de uma atividade de reconhecimento no Maracanã, local da estreia na Copa das Confederações. Os italianos encaram o México no domingo, às 16h.

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