O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, destacou neste sábado, em entrevista coletiva em Johanesburgo, que o povo local foi determinante para a realização de uma Copa do Mundo perfeita no que se refere à organização e segurança. O mandatário minimizou a final entre Holanda x Espanha, marcada para domingo, às 15h30, destacando que o “verdadeiro campeão” são os africanos.
"Nós estendemos um agradecimento especial para os sul-africanos pela paixão e emoção neste torneio. Os africanos abraçaram a África, apoiando os países do continente", disse o presidente, frisando o incentivo à seleção de Gana.
A Copa serviu para o crescimento da economia da África, disse Zuma, sem especificar a evolução do continente com a injeção de capital externo.
Zuma comenta que o país provou capacidade na organização do principal campeonato. Alguns estádios foram entregues somente às vésperas da Copa. Houve greves e conflitos entre operários e policiais africanos. Todos os estádios, entretanto, foram liberados para os jogos.
“Eles [africanos] são as estrelas e os campeões deste torneio", complementou Zuma.
A Copa na África do Sul era vista com temeridade pelo restante do mundo. Torcedores de outros países cogitavam boicotar o torneio, principalmente depois do atentado ocorrido no início do ano, na Copa de Nações Africanas, quando o ônibus da seleção de Togo foi atingido por balas em uma emboscada. Três integrantes da comissão técnica faleceram.
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