Jiri Dvorak, chefe do departamento médico da Fifa
O chefe do departamento médico da Fifa, Jiri Dvorak, confirmou neste domingo que nenhum dos 196 exames antidoping realizados depois das 48 partidas da primeira fase da Copa do Mundo acusou o uso de alguma substância proibida.
“A Fifa realizou 256 controles antes do começo do torneio e 196 depois das partidas. Todos deram negativo, incluindo os de EPO, o que supõe que, pelo quarto Mundial seguido, não temos nenhum teste positivo”, explicou Dvorak.
O médico elogiou a rapidez das análises: “Temos os resultados entre 24 e 36 horas depois de cada partida, procedentes de um laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidoping em Bloemfontein. Isso demonstra que a estratégia de tolerância zero da Fifa está funcionando”, avaliou.
Desde 1994, a Fifa realizou 7.416 controles em 58 competições, e só teve quatro resultados positivos: dois por estimulante, um por anabolizante e outro por maconha. “O último positivo foi em 2003”, observou o médico.
A respeito das lesões, ele destacou que a média de duas por partida registrada nesta Copa é menos do que nos Mundiais anteriores. “A taxa de lesões vem caindo pouco a pouco por três fatores: a melhor preparação dos jogadores, a melhoria dos serviços médicos e o jogo limpo”, analisou.
Jogos, resultados, preparação das equipes e muito mais.
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