Robert Vittek (e), Miroslav Stoch (d) e Juraj Kucka (c) comemoram gol da Eslováquia sobre a Itália
Estreante em Copas como país independente, a Eslováquia aprontou a maior surpresa do Mundial da África do Sul ao eliminar a Itália ainda na primeira fase. Nas oitavas de final, a seleção terá nada menos do que a Holanda pela frente. E a estratégia vai ser a mesma do jogo contra os italianos: jogar a pressão para o outro lado.
“Não tínhamos nada a perder, porque ninguém esperava uma vitória nossa contra a Itália, a pressão estava com eles”, lembrou o meia Miroslav Stoch. “Será parecido contra a Holanda, porque eles precisam vencer, é o que todos esperam, e a pressão estará toda sobre eles”, completou o jogador.
“Ninguém esperava que a gente fosse para a segunda fase, e ninguém espera nada da gente agora. De novo, não temos nada a perder”, completou Stoch, que se recuperou de lesão e retornou ao time para ajudar na vitória por 3 a 2 contra a Itália, que classificou a seleção em segundo lugar do Grupo F.
Apesar da tranquilidade, os eslovacos sabem que a Holanda não vai ser um adversário fácil. O técnico Vladimir Weiss rasgou elogios: “É um time fantástico. Eles têm jogadores que atuam nos melhores clubes do mundo. São um dos favoritos, mas nunca se sabe. É como no jogo contra a Itália: temos um grande espírito e podemos impressionar”.
A Eslováquia enfrenta a Holanda na próxima segunda-feira, às 11 horas (horário de Brasília). O vencedor desse jogo avança para as quartas de final, e enfrenta quem passar do duelo entre Brasil e Chile nas oitavas.
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