Bob Bradley diz fazer parte da escola de técnicos antigos e pede rigor aos árbitros contra encenações
Um dia após levar os Estados Unidos às oitavas de final da Copa com um gol salvador aos 46min do segundo tempo, o técnico Bob Bradley levantou um assunto polêmico. Ele defende punições severas a jogadores que simulam lesões, e citou Kaká, expulso no último domingo após um choque com Keita, como vítima.
Na opinião do norte-americano, o meia brasileiro foi prejudicado porque o marfinense fingiu ter se machucado, durante a vitória dos pentacampeões mundiais sobre os africanos por 3 a 1.
“Quando eu vi o Kaká ser expulso, achei péssimo para o futebol porque ele é um ótimo jogador”, opinou Bradley, nesta quinta-feira.
Keita se jogou no chão após trombar nas costas do camisa 10 brasileiro e colocou a mão no rosto, indicando que o astro do Real Madrid o teria atingido. O árbitro considerou o choque como uma agressão de Kaká, mostrou o segundo amarelo e depois o vermelho.
“Quando alguém claramente se joga no chão, coloca a mão no peito e esconde o rosto, eu mostraria o cartão vermelho. Depois, suspenderia o jogador que faz isso com um bom número de jogos”, acrescentou o treinador dos EUA. “Eu teria vergonha de fazer esse tipo de coisa.”
Exaltados pela mídia e acompanhados até pelo ex-presidente Bill Clinton, os norte-americanos se preparam para encarar Gana nas oitavas de final. O duelo está agendado para sábado, às 15h30.
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