Gol sofrido no início vira 'trauma' para Estados Unidos contra a Argélia

O bom futebol apresentado pelos Estados Unidos nos dois primeiros jogos que fez na Copa do Mundo não foi convertido em vitória. Para os norte-americanos, o problema é que o time saiu atrás no marcador em ambas as oportunidades.

“Isso é algo que vem com esse time há anos, e não é algo de que gostamos. Por alguma razão, nós começamos a jogar mais quando estamos meio desesperados”, disse Tim Howard.

Na estreia, contra a Inglaterra, o susto veio cedo. Após jogada com Heskey, Gerrard abriu o placar para os britânicos logo aos 4 minutos. Ainda no primeiro tempo, Dempsey chutou de longe, aproveitou a falha de Green e definiu o 1 a 1.

Já na segunda rodada, o prejuízo foi maior. Aos 13 minutos, Birsa bateu de fora da área e fez o primeiro da Eslovênia, que ainda ampliaria aos 41 da primeira etapa. Os Estados Unidos, então, reagiram. Donovan e Bradley marcaram, e Edu só não anotou o terceiro porque o árbitro anulou o gol legal, a minutos do fim.

“A coisa engraçada é que sempre falamos: ‘não podemos ceder gols cedo’. E cara, esta tem sido a nossa marca registrada, ceder gols cedo”, disse Carlos Bocanegra.
 

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