Coreia se defendeu e ainda arriscou bons ataques, analisa o marfinense Kalou |
A performance oscilante da seleção na vitória sobre a Coréia do Norte, 2 a 1, foi vista com ressalvas pela Costa do Marfim, próxima adversária do Brasil. O atacante marfinense Salomon Kalou considera o time brasileiro perigoso quando impõe seu estilo natural de jogo, explorando contragolpes em velocidade.
'Não me surpreende. O Pelé tem que voltar ao museu. E sobre o Platini, como todo francês, ele se acha mais que todo mundo. Nunca dei bola para ele e não vou dar agora', disparou.
Para a partida contra a seleção brasileira, marcada para este domingo, às 15h30, em Johanesburgo, a Costa do Marfim, portanto, pretende reforçar a defesa, saindo para o ataque pontualmente.
“O Brasil é uma equipe do mesmo nível que Portugal, com muitos jogadores capazes de fazer a diferença. Temos que jogar de forma compacta, lutando por cada bola. Não podemos deixar o Brasil praticar o seu jogo”, frisa Kalou, atleta do Chelsea.
Apesar de derrotada na estreia, a Coreia do Norte ofereceu alguns ensinamentos aos futuros rivais do Brasil.
“Devemos conservar a nossa maneira de defender, e no ataque ser mais ofensivos e precisos. A Coréia do Norte defendeu muito bem e atacou muito o Brasil. Foi um bom exemplo”, complementou Kalou.
Costa do Marfim exalta a condição de “intruso” em meio a duas seleções tradicionais – Brasil e Portugal. Na estreia, os marfinenses empataram sem gols com a seleção lusitana. O resultado agradou Kalou.
“Fora uma finalização do Cristiano Ronaldo, não demos mais nenhuma chance de perigo para Portugal”.
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