Neozelandês Rory Fallon (e) desembarca com o time na África do Sul: ele queria dar autógrafos
Os jogadores da seleção da Nova Zelândia não estão acostumados, nem no país de origem, a serem assediados. Mas, na África do Sul, qualquer seleção da Copa do Mundo chama a atenção dos fãs. Um prato cheio para os “carentes” neozelandeses, se não fosse o excesso de seguranças que atrapalham o contato com o público.
“Nós não podemos ver o povo local por causa do medo de terrorismo”, reclamou o atacante Rory Fallon, autor do gol que classificou a Nova Zelândia para a Copa do Mundo na repescagem contra o Bahrein.
“Tivemos cerca de 200 crianças no treino de segunda-feira e sempre tem gente nos esperando no ônibus, acenando. Queremos ir até eles para dar autógrafos, mas não nos deixam, porque a segurança é muito rígida”, completou o jogador.
“Há guardas armados no ônibus sempre que vamos treinar, carros blindados na frente e atrás, com algumas metralhadoras na janela. Nós não podemos nem ir até o refeitório com o carrinho de golfe”, lamentou Fallon.
O jogador revelou que gostaria de fazer caridade na África do Sul, mas nem isso ele consegue: “Há um orfanato de aidéticos lá fora e eu gostaria de visitar para dar o meu apoio, mas nós não estamos autorizados a deixar o complexo principal”.
Fallon terá ainda mais motivos para dar autógrafos caso a Nova Zelândia apronte alguma contra a Eslováquia, na sua estreia no Grupo F da Copa do Mundo, no dia 15 de junho.
Jogos, resultados, preparação das equipes e muito mais.
Fique por dentro das notícias mais importantes do dia direto da África do Sul
Você receberá em média 30 mensagens por mês, sendo uma por dia.
Para Assinar
Envie uma mensagem com o texto VW para 30131.
Para Cancelar
Envie uma mensagem com o texto SAIR para 30131.
Importante: Todo o processo de assinatura e o recebimento de mensagens será gratuito