Comitê escolheu Freeman devido ao seu apelo mundial. Mundial de 2022 também atrai americanos
O ator americano Morgan Freeman aceitou o convite para ser um dos garotos-propaganda da campanha norte-americana para sediar a Copa de 2018 ou 2022.
“Eu vejo a força do esporte, particularmente do futebol. Eu me sinto honrado poder dar suporte aos Estados Unidos para trazer novamente uma Copa para o país”, destacou Freeman, que faturou o Oscar de melhor ator coadjuvante por seu papel no drama “Menina de Ouro”.
Além dos Estados Unidos, a Rússia e a Inglaterra desejam sediar o Mundial de 2018. Holanda e Bélgica planejam juntar forças para candidatura dupla, assim como foi com Japão e Coréia do Sul (em 2002), o mesmo acontecendo com Espanha e Portugal.
A Austrália cogitou se candidatar para 2018, mas estuda direcionar o foco para campanha de 2022.
Os Estados Unidos pretendem montar um grupo de peso no que se refere aos “embaixadores” da campanha para 2018. O alvo são personalidades do país com enorme aceitação mundial. Além de Morgan Freeman, o comitê norte-americano contratou o ator Brad Pitt.
“O Morgan é reconhecido mundialmente pela sua interpretação vitoriosa no cinema. É uma voz única”, exaltou Sunil Gulati, presidente do comitê norte-americano de futebol.
Os Estados Unidos sediaram a Copa do Mundo de 1994, que teve o Brasil como campeão.
Jogos, resultados, preparação das equipes e muito mais.
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