O zagueiro Matthew Booth, um dos destaque da seleção sul-africana na última Copa das Confederações, disse acreditar que a África do Sul terá um grande papel na Copa do Mundo deste ano apesar de aparecer como uma das equipes mais fracas da competição.
"Estamos contentes como o rótulo de fracos e será bom que nossos oponentes nos tratem como tais. Mas não vamos ser como ovelhas seguindo para o abate", disse Booth ao jornal "The Sowetan".
"Temos jogadores que acreditam em si mesmos e que não querem decepcionar o país", afirmou.
Cabeça-de-chave do grupo A, no qual jogará contra México, Uruguai e França, a África do Sul ocupa atualmente o 90º lugar no ranking da Fifa e, dentre os países que disputarão a Copa, está à frente apenas da Coreia do Norte - que está no grupo G junto com o Brasil, assim como Portugal e Costa do Marfim.
Com tal perfil, os sul-africanos são teóricos candidatos a deixar o Mundial já na primeira fase, o que nunca aconteceu com a equipe do país anfitrião.
"O principal obstáculo para nós é superar a fase de grupos, considerando que fomos eliminados na primeira fase nas Copas de 1998 e 2002", afirmou Booth, para quem "será possível" avançar aos confrontos diretos.
Para o zagueiro, a África do Sul fará história neste Mundial.
"A atmosfera em todo o país é fantástica. Em 1996, a seleção da época foi à Copa Africana de Nações sem que ninguém achasse que tivesse chances. Ganharam e hoje isso é história. O céu será o limite", afirmou Booth, que não é nome certo na lista dos 23 convocados pelo técnico Carlos Alberto Parreira, mas é um dos preferidos da torcida sul-africana.
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