A Espanha quer um esforço maior de Portugal para que os dois países tenham chances de receber em conjunto uma edição da Copa do Mundo (2018 ou 2022). O “recado” aos portugueses veio por meio de uma entrevista do ministro dos Esportes espanhol, Jaime Lissavetzky, ao diário As.
“Não vejo Portugal muito empolgado”, disse o ministro. “Aparentemente, as pessoas do futebol estão mais interessadas que os político”, acrescentou. O governo de Portugal respondeu dizendo que não tem dinheiro para gastar com reformas de estádios, diante das dificuldades financeiras que o país enfrenta.
Laurentino Dias, secretário de Estado para o Esporte português, disse na última quinta-feira disse que “não estamos preparados para fazer qualquer novo investimento [em estádios]”.
Dias ainda falou que os três maiores estádios do país (Estádio da Luz – Benfica, Estádio do Dragão – Porto e o José Alvalade – Sporting de Lisboa) são suficientes para dar conta da parte portuguesa do torneio. Estes três estádios devem se encaixar nas exigências de tamanho e qualidade da Fifa.
A Fifa pretende que a Europa sedie o evento em 2018. Porém, as nações ibéricas competem com Inglaterra, Bélgica/Holanda e Rússia, também para sediar a Copa do Mundo de 2022.
Na entrevista ao As, Lissavetzky quebrou a regra que proíbe candidatos de criticar campanhas rivais dizendo que as chances da Rússia sediar a Copa são baixas, porque “a Fifa não quer uma Copa do Mundo gelada”.
Austrália, Japão e Estados Unidos também são candidatos à sediar tanto o evento de 2018 quanto o de 2022. Coreia do Sul, Indonésia e Qatar disputam somente a competição de 2022.
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