... De tudo e um pouco. Entre as centenas de histórias dos jogadores que estarão no Mundial da África do Sul, algumas se destacam pelas vidas paralelas fora do campo: uns tiveram que superar as origens humildes do início da carreira, e outros têm uma ocupação diferente até hoje, por diversão ou necessidade. É por isso que, antes de disputar a Copa, ele era...
Antes de conseguir seu primeiro contrato profissional na Matonense, em 1999, Grafite jogava nos times amadores da região de Jundiaí, em troca de cestas básicas ou fraldas para a sua filha. E ainda precisava complementar a renda, trabalhando nas horas vagas como vendedor. Hoje atacante do Wolfsburg e da seleção brasileira, ele teve que batalhar até os seus 21 anos vendendo sacos de lixo de porta em porta. Tudo porque ele se revelou muito tarde para o futebol. Mas foi assim que, nos campos de terra de Campo Limpo Paulista, apareceu um jogador que seria artilheiro do Campeonato Alemão anos depois.
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O volante Andy Barron só pôde viajar para a África do Sul depois de pedir licença no trabalho. É que ele joga no Team Wellington, clube amador, assim como todos do Campeonato Neozelandês. Por isso, ele ainda é funcionário do Westpac Bank, em Wellington. Em um país onde o futebol perde em popularidade para o rúgbi, pode ter sido difícil para Barron convencer os chefes a dispensá-lo. Ele só vai saber se a sua imagem na firma foi prejudicada depois que a Nova Zelândia encerrar a campanha na Copa, o que, para o bem de seu emprego, deve acontecer bem antes do final do torneio.
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Sebastián Abreu ganhou o apelido de "El Loco" porque, campeão pelo Nacional, foi de bicicleta até sua cidade natal, centenas de quilômetros distante de Montevidéu. Mas, quando tinha 14 anos, ele já havia justificado o apelido. Convidado a cobrir um jogo de basquete juvenil para o jornal "Serrano", Abreu aceitou, mesmo sabendo que, além de fazer a cobertura, ele também iria jogar. E jogou bem: seu time foi campeão, e ele, o cestinha. Só que, quando foi escrever, ele não teve quem entrevistar a não ser... ele mesmo. Abrindo aspas para suas próprias palavras, ele assinou a matéria mesmo assim.
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Futebol sempre foi a paixão do norte-americano Clint Dempsey, fã desde pequeno do argentino Maradona. E além de ser um dos destaques da seleção do país, ele tem outra ocupação que também pode ser lucrativa. O meia gosta de cantar músicas de hip hop, e sabe como explorar isso. Tem até um single gravado. Em parceria com os rappers XO e Big Hawk, ele assumiu o codinome "Deuce" e fez a música "Don't Tread", usada em uma campanha publicitária da Nike em 2006. O detalhe é que ele nasceu no Texas, estado estereotipado pela cultura country, que virou celeiro da mais nova promessa do rap.
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Aos 34 anos, Scott Chipperfield é um dos jogadores mais experientes da seleção da Austrália, e o mais polivalente. O lateral-esquerdo já atuou também como atacante, meio-campista e volante pelo Basel, da Suíça. Mas, antes de ir jogar na Europa, Chipperfield já havia demonstrado essa versatilidade. Ele começou a jogar futebol quando o esporte ainda não era muito desenvolvido na Austrália. Pelo Wollongong City Wolves, ele atuava em um regime semiprofissional. Por isso, precisava complementar a renda trabalhando como motorista de ônibus escolar em meio turno.
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