Gamarra

Carlos Alberto Gamarra Pavón
Gamarra
Data de Nascimento17/02/1971
NacionalidadeParaguaia
Local de nascimentoYpacaraí
Altura1,79m
Peso76kg
Participações em Copa3 (1998, 2002 e 2006)
Título em Copa

História

Clubes por onde passou
  • Cerro Porteño (PAR): 1991 - 1992
  • Independiente (ARG): 1992 - 1993
  • Cerro Porteño (PAR): 1993 - 1996
  • Internacional (RS): 1996 - 1997
  • Benfica (POR): 1997 - 1998
  • Corinthians (SP): 1998 - 1999
  • Atlético de Madri (ESP): 1999 - 2000
  • Flamengo (RJ): 2000 - 2001
  • AEK (GRE): 2001 - 2002
  • Inter de Milão (ITA): 2002 - 2005
  • Palmeiras (SP): 2005 - 2006
  • Olímpia (PAR): 2007

Carlos Gamarra é um velho conhecido da torcida brasileira. O jogador soma passagens por grandes clubes brasileiros, como Internacional, Corinthians, Flamengo e Palmeiras. O zagueiro chegou ao Brasil sem muito alarde, em 1996, quando foi contratado pelo time gaúcho e começou a entrar para um seleto grupo de craques estrangeiros que fizeram sucesso por aqui.

Na Copa do Mundo da França, em 1998, defendendo a seleção paraguaia, chegou a ficar 383 minutos sem fazer uma única falta. Pena para os paraguaios que o bom desempenho não evitou a eliminação para os donos da casa com um gol de morte súbita nas oitavas-de-final.

No Mundial da Alemanha, Gamarra não teve a companhia de Celso Ayala, seu antigo companheiro. Os dois formaram a dupla de zaga paraguaia nas Copas de 1998 e 2002. O zagueiro teve ao seu lado Julio César Cáceres, que disputou o Campeonato Brasileiro em 2005 pelo Atlético Mineiro.

Pela seleção, Gamarra também participou das Olimpíadas de Atenas, em 2004, quando a equipe ficou com a medalha de prata ao ser derrotada pela Argentina por 1 a 0 na final. Na Copa do Mundo de 2006, fez sua despedida da seleção paraguaia. No entanto, não vai guardar boas recordações da competição.

Gamarra marcou o gol contra que deu a vitória por 1 a 0 à Inglaterra logo na estreia na competição. Depois, sua equipe ainda enfrentou a Suécia (derrota por 1 a 0) e Trinidad e Tobago (vitória por 2 a 0) na despedida do Mundial.

Apesar da marca negativa, o capitão paraguaio alcançou um recorde vestindo a camisa da seleção: disputou sua partida de número 110 pela seleção nacional. Voltou ao Paraguai em 2007 para encerrar a carreira no Olímpia. Atualmente, é dirigente do clube paraguaio Rubio Ñu, treinado por Arce.

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