Os problemas, segundo o Ministério da Justiça, ficaram ligados principalmente à promessa de tranporte e ingressos para o torneio de companhias que não tinham ligação com a organização da Copa. 

 

Mesmo assim, apenas dois grandes problemas foram registrados até o momento, segundo a titular da Secretaría Nacional do Consumidor (Senacon), orgão do Ministério da Justiça, Juliana Pereira. O primeiro foi da empresa colombiana Tesoro Tour, por não ter demonstrado as reservas hoteleiras de mais de 300 turistas do país que compraram pacotes para o Mundial e ficaram sem lugar para ficar. 

 

O segundo aconteceu com com uma companhia americana de voos fretados que operava no Brasil sem documentação das autoridades locais. Sem poder decolar, deixou um número ainda indeterminado de mexicanos no aeroporto de Recife. Nos dois casos, os consumidores afetados receberam abrigo", explicou Pereira.  

 

O governo brasileiro estiva que cerca de 600 mil turistas estrangeiros visitaram o país durante a Copa e 5,6 milhões de pessoas embarcaram nos aeroportos no período do evento, sem nenhuma falha grave apontada.