Goleiro da França ignora onda de protestos no Brasil e adota tom humilde

Do UOL, em São Paulo

Seleção Francesa de Futebol
Seleção Francesa de Futebol

O goleiro Hugo Lloris está receoso com a campanha da França na Copa do Mundo do Brasil em 2014. O capitão do técnico Didier Deschamps quer fazer sua seleção apagar o vexame no Mundial de 2010 e para isso garante concentração máxima: nem os protestos devem abalar os Bleus.

O camisa 1 tratou as manifestações que vem ocorrendo no Brasil com naturalidade e assegurou que o foco dos atletas será apenas com o desempenho dentro de campo.

"Lembro-me há quatro anos, antes da Copa do Mundo na África do Sul, também houveram problemas. É diferente, claro, mas existia. Nós somos jogadores de futebol e podemos interferir no jogo e não no que acontece ao redor. Não dá para misturar as coisas", afirmou o jogador em entrevista ao Le Figaro.

"Existem autoridades que são responsáveis ??por cuidar disso. Sabemos que o futebol tem uma importância econômica e social muito grande", completou o goleiro.

Habitual algoz do Brasil em Copas do Mundo, Lloris não classificou a França como uma das favoritas ao título. "Desde 2006, a França não correspondeu em grandes competições. Nós não estamos na mesma situação que espanhóis, alemães ou brasileiros", lamentou o camisa 1.

"Devemos tratar esta Copa do mundo com humildade e respeito. E também com determinação. Vamos alimentar nossa ambição, primeiramente contra Honduras para fazer voltar nossa confiança", analisou.

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