Segundo protesto contra a Copa do Mundo no Rio atrai público pequeno

Vinicius Konchinski

Do UOL, no Rio de Janeiro

  • Vinicius Konchinski/UOL

    Manifestantes caminharam por ruas da zona norte e terminaram ato em frente ao Maracanã

    Manifestantes caminharam por ruas da zona norte e terminaram ato em frente ao Maracanã

O segundo protesto contra a Copa do Mundo, realizado no Rio de Janeiro nesta quinta-feira, 30, mobilizou pouca gente. Um grupo formado por cerca de 150 a 200 pessoas caminhou pelas ruas da capital fluminense até o estádio do Maracanã, em uma manifestação pacífica.

A primeira passeata contra o Mundial no Rio, no sábado, 25, já tinha sido esvaziada. O protesto desta quinta teve que dividir as atenções com outra manifestação, contra o aumento da tarifa de ônibus anunciada esta semana e cuja concentração estava marcada para a Central do Brasil. 

Não por acaso, algumas das palavras de ordem dos manifestantes misturavam os dois assuntos. ""Fifa, paga minha tarifa" e "Não vai ter Copa, nem aumento" eram algumas das frases gritadas pelos manifestantes. 

O grupo saiu da Praça Saens Peña, na zona norte, por volta das 18h30. A caminhada, sentido Maracanã, foi acompanhada por policiais militares e agentes de trânsito. Não houve nenhum sinal de atrito, nem quando os jovens atravessaram o complexo de prédios da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

Ao chegarem ao Maracanã, os manifestantes fizeram em frente ao antigo Museu do Índio, que, atualmente, está ocupado pela polícia. Índios que viviam no local antes também participaram do ato. Às 19h50, o grupo já se dispersava.

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